Criança de dois anos é agredida com tapas por funcionário de creche, em Paraúna; veja o vídeo

Na filmagem, é possível ver o momento em que o homem dá um tapa no rosto da criança e, em seguida, chacoalha sua cabeça

Postado em: 04-09-2022 às 09h49
Por: Ana Bárbara Quêtto
Imagem Ilustrando a Notícia: Criança de dois anos é agredida com tapas por funcionário de creche, em Paraúna; veja o vídeo
Na filmagem, é possível ver o momento em que o homem dá um tapa no rosto da criança e, em seguida, chacoalha sua cabeça | Foto: Reprodução

Um menino de dois anos foi agredido, por um assistente de professor, em uma creche do Centro Municipal de Educação Infantil (Cmei) de Paraúna, no sul de Goiás. O caso ocorreu na última sexta-feira (2/9), por volta das 11h.

As agressões foram registradas pela câmera de segurança instalada na sala de aula. Na filmagem, é possível ver o momento em que o homem dá um tapa no rosto da criança e, em seguida, chacoalha sua cabeça.

“Fiquei totalmente sem reação, chocada, muito indignada. Como é que um cara pode fazer isso com qualquer criança. Quem é mãe sabe, a gente prefere levar um tapa do que ver o filho da gente levar um tapa”, disse a mãe, Claudia de Lima Santos, à TV Anhanguera.

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Veja o momento da agressão:

https://twitter.com/hamudaniel19/status/1566071534820671498?s=20&t=biVo91VX4jWvw4GsfwYTRg

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As imagens mostram, ainda, uma mulher no local que não defendeu a vítima. “No vídeo mostra que ele apontou o dedo, deu um tapa no rosto, balançou a cabeça dele várias vezes, ergueu a cabeça para trás. Foi algo que para uma criança de 2 anos vai ficar marcado”, explicou o pai, Marcos Vinicius Santos Alves, à TV Tribuna.

Segundo Claudia, o filho estava apresentando comportamentos estranhos e não queria ir para a escola. Até que, certo dia, afirmou que tinha apanhado de um “tio” na creche, de acordo com a mãe.

Ela ainda conta que o menino não está dormindo direito, se esconde em armários, debaixo da cama e, também, repete “Mãe, eu estou com medo”.

Assistente e professora

O assistente de professor começou a trabalhar na creche há três meses e é concursado. Ele e a mulher, que estava trabalhando na hora da agressão, foram afastados.

Em nota, a Prefeitura de Paraúna lamentou o ocorrido e afirmou que  que o processo administrativo corre em sigilo para resguardar os envolvidos.

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