Mulher que morreu após tumulto da “picanha mito” tinha ido comprar carne para aniversário de sua mãe, segundo irmão
Yeda Batista da Silva, de 46 anos, tinha ido com a esperança de aproveitar a promoção
“Muito triste. Inclusive, a carne era para celebrar o aniversário da nossa mãezinha”, desabafou o irmão, que não quis se identificar.
Uma funcionária do Frigorífico Goiás afirmou que a empresa não vai se manifestar sobre o caso.
Yeda Batista da Silva, de 46 anos, tinha ido com a esperança de aproveitar a promoção “picanha mito” por R$22. A Polícia Civil de Goiás informou que, inicialmente, a morte teria sido registrado como morte acidental.
Foi solicitado exame cadavérico para verificar a causa da morte. O marido da vítima, que é bombeiro aposentado, disse que ela já tinha problemas circulatórios e que acabou sendo espremida na porta do frigorífico. Por isso, decidiu esperar pelo marido no carro.
Após voltar ao veículo, ele percebeu que a perna da mulher estava com um inchaço desproporcional, e que ela reclamava de muita dor. O casal voltou para casa e, após algumas horas, a mulher foi levada ao hospital para receber atendimento médico. A vítima foi transferida para uma unidade hospitalar especializada em angiologia, mas o problema era vascular e ela não resistiu.