Jovem que passou mal após cheirar pimenta está em estado grave e respira com ajuda de aparelhos, diz hospital

Em nota, hospital informa que a jovem já possuía asma e deu entrada na unidade após ter uma parada cardiorrespiratória

Postado em: 20-02-2023 às 15h43
Por: Mariana Fernandes
Imagem Ilustrando a Notícia: Jovem que passou mal após cheirar pimenta está em estado grave e respira com ajuda de aparelhos, diz hospital
Em nota, hospital informa que a jovem já possuía asma e deu entrada no local após ter uma parada cardiorrespiratória | Foto: Arquivo Pessoal/Adriana Medeiros

A jovem Thais Medeiros de Oliveira, de 25 anos, segue internada na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) da Santa Casa de Anápolis após cheirar uma “pimenta de bode” e ter uma reação alérgica. Conforme o hospital, a jovem está em estado grave, respira com ajuda de aparelhos e deve passar por exames para avaliação do quadro neurológico nesta segunda-feira (20).

Thais passou mal na última sexta-feira (17), ao almoçar na casa do namorado na Vila Jaiara. “Ela estava na cozinha e entraram em assunto de pimenta. Então ela passou a pimenta no nariz e cheirou. A garganta dela começou a coçar e, logo em seguida, ela já foi perdendo as forças. E a levamos para o hospital”, explicou o namorado.

O hospital informou em nota que ela já tinha asma e deu entrada na unidade após ter uma parada cardiorrespiratória. Atualmente, ela está intubada, em ventilação mecânica, necessitando de medicações para controle de pressão arterial em doses elevadas e deve continuar no hospital até apresentar melhora. 

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Confira a nota da Santa Casa na íntegra:

A paciente Thais Medeiros de Oliveira, 25 anos, segue internada na UTI (Unidade de Tratamento Intensivo) da Santa Casa de Anápolis.

A paciente, previamente asmática, foi admitida em leito de Terapia Intensiva da unidade hospitalar no dia 18/02, vinda por regulação externa, com diagnóstico de pós-parada cardiorrespiratória por insuficiência respiratória aguda. Encontrava-se intubada, em ventilação mecânica, necessitando de medicações para controle de pressão arterial em doses elevadas e sedada.

Hoje, a paciente encontra-se em ventilação mecânica e sedada, permanece necessitando de medicações para controle pressórico, porém, com menor dose e mais estável. Submetida hoje a tomografia de crânio e tórax para avaliação de quadro neurológico e pulmonar.

O estado segue crítico, recebendo cuidados intensivos.”

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