Motoristas fazem carreatas e pedem a redução do preço do diesel

Além dos postos de gasolina, os supermercados e as distribuidoras de gás já sofrem com o desabastecimento, o transporte coletivo também teve sua frota reduzida o que provocou superlotação nos ônibus

Postado em: 28-05-2018 às 14h00
Por: Katrine Fernandes
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Além dos postos de gasolina, os supermercados e as distribuidoras de gás já sofrem com o desabastecimento, o transporte coletivo também teve sua frota reduzida o que provocou superlotação nos ônibus

Hoje (28), por
volta do meio dia, foi registrado no setor Bueno, na av t4 esquina com a av t63
em Goiânia, uma carreata a favor da greve nacional dos caminhoneiros, que já
chega ao seu 8º dia de paralisação. Com buzinas e faixas, os condutores pedem a
redução do preço do diesel que hoje é cobrado do consumidor no país, em torno
de R$ 3,518.

No último
domingo (27), o presidente Michel Temer em uma nova tentativa de por fim a
greve anunciou a redução de 0,46 no preço do litro do diesel por 60 dias, além
da isenção de pagamento de pedágio para eixos suspensos de caminhões vazios,
porém, os caminhoneiros não concordaram com as novas medidas e permanecem com a
paralisação.

As manifestações
contra a alta do combustível atingem ao menos 25 estados e o Distrito Federal,
em Goiás os efeitos da paralisação já têm provocado vários problemas para a
população. Na capital, além dos postos de gasolina, os supermercados e as
distribuidoras de gás já sofrem com o desabastecimento, o transporte coletivo
também teve sua frota reduzida o que provocou superlotação nos ônibus de
Goiânia.

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