Mulher mata filha de 9 anos e esconde corpo na geladeira; entenda o caso

A vida de Alany Floriano estava indo bem até o começo de agosto, mesmo após uma separação difícil entre seus pais, sua vida estava seguindo em normalidade. Havia completado 9 anos poucos dias, mesmo morando com sua mãe há pouco tempo, mantinha proximidade com seu pai a distância, ele era a pessoa que tinha mais apreço da garota.

O mundo da jovem acabou no dia 9 de agosto quando a sua mãe, Ruth Floriano, a pegou conversando com seu pai. De acordo com Ruth, a jovem queria que os dois tivessem continuado um relacionamento. Ruth, que estava sob efeito de álcool, no entanto, matou sua filha enquanto a mesma estava escovando os dentes. Mais tarde, sem saber o que fazer com o corpo de sua filha, resolveu pesquisar no Google, “maneiras mais fáceis de esquartejar um corpo”.

Logo após o feito abominável, partes de seus restos mortais foram guardados na geladeira de sua casa, e outra parte no esgoto do bairro. No caso da geladeira, a mulher a envolveu o corpo em um lençol com fita adesiva, o que despertaria a atenção de qualquer pessoa que visse. 

E foi exatamente isto que aconteceu quando a atual sogra de Ruth foi na sua casa, onde já havia desconfiado de drogas e armas escondidas devido ao perfil passado da mulher. O que ela não esperava era descobrir a filha da nora morta. A atual sogra de Ruth, então, ligou para a polícia e a suspeita foi presa preventivamente por suspeita de matar a garota.

Diferente versões da mesma pessoa

Logo após sua prisão, Ruth havia falado às autoridades que conhecera um homem nas redes sociais e que a visitaria para um jantar. De acordo com a suspeita, os dois tomaram bebidas alcoólicas e usaram drogas. Ruth, então, acordou na manhã seguinte sem saber de sua filha, logo após andar na sua casa ela a teria encontrado morta e esquartejada. Porém, com informações mais recentes a polícia sobre a mulher, a confrontaram novamente e a mesma mudou de versão, confessando o assassinato e o esquartejamento de sua filha. a versão contada nos primeiros parágrafos deste texto. Segundo informações do G1 de São Paulo, a mãe de Alany também estaria sob efeito de drogas mais fortes na hora do assassinato da filha.

O presente

Atualmente (1º/9), Ruth está em prisão preventiva até o fim das apurações policiais. Por conta dos rumos da investigação e de sua confissão, ela é principal suspeita do caso. O motivo da prisão, bem como a investigação de acordo com a Polícia Civil de SP, é homicídio qualificado contra menor de 14 anos e emboscada por motivo fútil. De acordo com o código penal, a Lei nº 13.104, de 2015, estipula este tipo de crime com prisão de doze a trinta anos.