“Vaca, comida vegana”, conquista paladar no Festival Vaca Amarela com salgadinhos veganos diversificados

No festival, Ludmila levou quase mil salgados, e o sucesso foi tão grande que, infelizmente, não foi possível atender a todos os interessados.

Postado em: 18-09-2023 às 17h47
Por: Luana Avelar
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Ludmila, do Vaca, fez um grande sucesso no Festival Vaca Amarela com seus salgadinhos veganos, que foram tão disputados que se esgotaram em poucas horas, deixando muitos com água na boca. | Foto: Arquivo Pessoal

Ter comida vegana em festivais é importante por várias razões. Proporciona uma opção inclusiva para pessoas veganas ou vegetarianas, promove conscientização sobre alternativas alimentares sustentáveis e éticas, e reduz o impacto ambiental. O festival Vaca Amarela deste ano se destacou ao oferecer uma diversificada seleção de salgadinhos veganos do estabelecimento “Vaca, comida vegana“, conquistando o paladar do público.

Ludmila Cândida, empreendedora de 25 anos, natural de Goiânia, é a força por trás dessa revolução culinária. O Vaca nasceu da necessidade de encontrar alternativas para seu filho, alérgico a ovos. O sucesso foi imediato, e em dois anos, o Vaca evoluiu, preenchendo uma lacuna no mercado goianiense.

“Hoje, o Vaca é o que eu vivo. Posso ficar cansada fisicamente, mas estou sempre em um estado meditativo. Parece que estou sempre em um estado de imunidade, não sei explicar bem. O Vaca meio que me traz essa sensação de presença, e consigo transmitir isso também através dos produtos”, disse Ludimila.

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No festival, Ludmila levou quase mil salgados, e o sucesso foi tão grande que, infelizmente, não foi possível atender a todos os interessados. Os salgadinhos se esgotaram em questão de horas, deixando muitos com água na boca.

A empreendedora compartilha com entusiasmo sua experiência ao expor seus produtos no festival. “Anualmente, marco presença no festival Vaca Amarela, mas nunca imaginei que um dia estaria aqui trabalhando ativamente. Para mim, tem sido uma experiência verdadeiramente incrível. Não estava nos meus planos, foi uma decisão de última hora, tanto que não deu para quem quis. Foi realmente surreal.”

Todo o processo criativo e produção artesanal acontece no espaço de sua casa, o que permite manter os custos acessíveis e agregar um toque pessoal a cada criação. Ludmila ressalta que, no futuro, quando seu filho estiver um pouco mais crescido, poderá considerar a possibilidade de um espaço físico para o Vaca. “Ele sempre será minha prioridade, então não quero expô-lo a um ambiente físico que demande muita energia. Além disso, produzindo em casa, consigo manter os preços mais acessíveis, já que meus custos são menores”, conclui.

O Vaca oferece coxinhas, risoles veganos, mini pizzas e lasanhas. E um dos grandes trunfos reside na variedade de bolos que apresenta. Desde o tentador “Devil’s Cake”, até o surpreendente “Bolo OreoCake. Todos os itens são livres de ingredientes de origem animal, incluindo leite, lactose, ovos e mel. Adicionalmente, há opções sem glúten e sem açúcar, permitindo que um público ainda mais amplo também possa desfrutar.

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