Segunda-feira, 01 de julho de 2024

Polícias Civil e Militar lançam primeira fase da Operação Asfixia

Além disso, serão realizadas operações pontuais em locais suspeitos de comercialização de drogas e atividades voltadas à inteligência e investigação criminal

Postado em: 13-09-2018 às 16h37
Por: Redação
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Além disso, serão realizadas operações pontuais em locais suspeitos de comercialização de drogas e atividades voltadas à inteligência e investigação criminal

Policiais civis abordam suspeitos durante o lançamento da Operação Asfixia (Foto: Reprodução/PC)

Eduardo Marques

As Polícias Civil e Militar (PC) e (PM) deflagraram na noite desta quarta-feira (12) a Operação Asfixia, em Niquelândia, no Norte de Goiás, a cerca de 312 Km de Goiânia. O objetivo é coibir a prática de crimes violentos contra o patrimônio tanto na área urbana quanto na zona rural da cidade, bem como o tráfico de drogas. Além das ações de impacto quanto à repressão, as medidas também têm caráter preventivo e de prazo estendido em relação a ações congêneres.

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A primeira fase das várias ações previstas pela Operação Asfixia compreende ações ostensivas em colaboração com a Polícia Militar, intensificação de ações investigativas, representação pela decretação de medidas cautelares ao Poder Judiciário (algumas, inclusive, já foram apresentadas), até a prisão dos autores desses crimes.

Em um segundo momento, serão realizadas ações com vistas à manutenção da redução dos índices criminais, com a identificação prévia de pontos sensíveis (mancha criminal), onde será mantida uma maior vigilância. Além disso, serão realizadas operações pontuais em locais suspeitos de comercialização de drogas e atividades voltadas à inteligência e investigação criminal.

Segundo o titular do Distrito Policial (DP) de Niquelândia, Cássio Arantes, que também responde pelo Grupo Especial de Repressão a Narcóticos (Genarc) local desde meados de 2016, a Polícia Civil de Niquelândia passa por redução em seu quadro de pessoal, além de também ter sido afetada pela crise econômica do município. “São fatores que, sem dúvida nenhuma, contribuíram para a escalada da violência na cidade e zona rural”, afirma a autoridade policial.

 

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