Justiça nega pedido de soltura de suspeita de envenenar mãe e filho em Goiânia
O documento foi submetido à análise do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) no último sábado (23/12) pela defesa da suspeita
Por: Luan Monteiro
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O desembargador Silvânio Divino de Alvarenga negou habeas corpus impetrado pela defesa da advogada suspeita de envenenar e matar Leonardo Pereira Alves, de 58 anos, e a mãe dele, Luzia Tereza Alves, de 85.
O documento foi submetido à análise do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) no último sábado (23/12) pela defesa da suspeita. Os advogados argumentam que não há fundamentos suficientes para justificar a prisão.
De acordo com a decisão do desembargador, há indícios para manter a prisão da advogada. Ele também afirmou que a Polícia Civil“cumpriu com maestria, brilhantismo e agilidade o dever de trazer elementos que colocam a paciente na cena do crime, e ainda demonstrou que a segregada foi a um estabelecimento comercial para adquirir os alimentos, que possivelmente foram intoxicados”.
A suspeita teve sua prisão temporária decretada em 21 de dezembro. Na decisão, o juiz Luiz Flávio Cunha Navarro afirmou que a detenção é “necessária” e “imprescindíve l para o deslinde das investigações”, e que mantê-la presa é fundamental para resguardar a integridade física e psíquica da família das vítimas.