Equatorial Goiás investiu R$ 1,8 bilhões na melhoria da rede elétrica em 12 meses 

Como uma forma de prestação de contas com a sociedade, a Equatorial Goiás, concessionária responsável pela distribuição de energia em todos estado de Goiás, realizou o ‘Giro Equatorial’, onde na última terça-feira (20) abriu as portas para receber a imprensa para mostrar os serviços realizados e melhorias previstas na rede elétrica goiana.

A distribuidora vinha enfrentando desafios e muitas reclamações dos consumidores quanto ao fornecimento de energia. Mas desde o inicio da gestão da concessão elétrica do estado, o foco fortalecer a rede elétrica. “Quando chegamos 40% dos transformadores de força das subestações estavam sobrecarregados, fora o sucateamento da estrutura de rede. Mas hoje tudo mudou, e continuamos o trabalho de modernização”, pontuou o gerente de manutenção em obras da Equatorial Goiás, Reginaldo Santos.

Durante a apresentação, o Gerente do Centro de Operações Integradas (COI), Vinicyus Lima, contou que o projeto reforça um compromisso com o público, abrindo suas portas e apresentando com total transparência todos os processos que demandam os serviços executados pela distribuidora, mostrando o caminho desde a captação da energia até o fornecimento na residência do consumidor.

“Durante o primeiro ano de gestão nós construímos e inauguramos quatro novas subestações, uma no Riviera Parque Atheneu, Aparecida, Anápolis Universitário e Piratininga. Além disso, outras oito subestações passaram por ampliações, investimentos que somados ultrapassam R$1,8 bilhões, incrementados apenas entre janeiro e setembro de 2023”, destacou Lima.

Associadas às novas tecnologias que estão sendo implantadas na rede elétrica de Goiás, a Equatorial realizou manutenções preventivas em todo o sistema do estado, com o objetivo de minimizar interrupções no fornecimento de energia, seja pelo toque da vegetação na rede ou por algum defeito na rede. “Esses são serviços programados que evitam prejudicar o comércio e são feitos em poucas horas. Ao final de quatro ou seis meses toda rede é substituída e as melhorias ficam para a população”, aponta Santos. 

Apenas a Equatorial Goiás conta com 10 subestações móveis que atendem as demandas de consumidores que acabam tendo danos de grande magnitude na base de geração de energia daquela região. “São equipamentos montados em uma carreta com a maior tecnologia da engenharia eletrifica disponível no mercado”, explicou Reginaldo.

Segundo ele, esses pontos móveis ajudam a deixar clientes com energia enquanto equipes trabalham para manutenção de subestações ou troca de geradores, minimizando os impactos da falta de fornecimento. “Nosso estado possui 360 subestações de energia elétrica, e quando uma delas precisa de reparos, levamos a subestação móvel que é ligada na rede, transformando a energia e enviando para rede que abastece as casas – conhecidas como unidades consumidoras (UCs)”, exemplificou.