Polícia revela detalhes da prisão de Cacai Toledo em coletiva
A ação faz parte de um inquérito que apura a morte do empresário Fábio Escobar, assassinado em 2021
Por: Rauena Zerra
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A Polícia Civil de Goiás em coletiva de imprensa promovida na manhã desta terça-feira (4), apresentou detalhes da prisão de Carlos César Savastano Toledo, conhecido como Cacai Toledo. Ele é investigado pela morte do empresário Fábio Alves Escobar Cavalcante. A prisão ocorreu em Samambaia, no Entorno do Distrito Federal, nesta segunda-feira (3).
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Divulgação/PCGO
Fábio Alves Escobar Cavalcante foi assassinado em 2021. Ele era um empresário que denunciou um esquema de propina e crimes em Anápolis, Goiás. Cacai Toledo é suspeito de ser o mandante do crime.
Segundo as informações divulgadas, a prisão de Cacai Toledo foi realizada pela DRACO (Delegacia Estadual de Repressão às Ações Criminosas Organizadas), em conjunto com a Superintendência de Inteligência da PCGO e a Inteligência da Secretaria da Segurança Pública de Goiás. A ação faz parte de um inquérito que apura a morte do empresário Fábio Escobar, assassinado em 2021.
Durante a coletiva, o Delegado-Geral da PCGO, André Ganga, ressaltou a importância da prisão de Cacai Toledo para o andamento das investigações. “A prisão de Cacai Toledo é um passo importante para o esclarecimento do crime e para a responsabilização dos envolvidos”, afirmou Ganga.
O titular da DRACO, delegado Thiago Torres, detalhou os trabalhos de inteligência que culminaram na prisão do suspeito. “Após meses de investigação, conseguimos identificar a localização de Cacai Toledo e realizar sua prisão”, disse Torres.
As autoridades também informaram que a PCGO investigará um suposto favorecimento pessoal ao indiciado. “Estamos apurando se houve favorecimento a Cacai Toledo por parte de agentes públicos”, afirmou o secretário de Segurança Pública de Goiás, Renato Brum.
A coletiva de imprensa contou com a presença de diversas autoridades, incluindo o Delegado-Geral da PCGO, André Ganga; o titular da DRACO, Thiago Torres; os adjuntos da DRACO, Klayter Camilo e Gil Bathaus; o superintendente de Inteligência da PCGO, Gustavo Rigo; e o secretário de Segurança Pública, Renato Brum.