Febre amarela é detectada em amostra de mico, em BH
Desde então, houve mais vistorias na área para eliminar possíveis focos do mosquito Aedes aegypti.
Por: Yasmin Farias
O vírus da febre amarela foi detectado em um mico, que estava morto a duas semanas no bairro Sion, região Centro-Sul de Belo Horizonte (BH). De acordo com a administração municipal, as equipes da Secretaria Municipal da Saúde estão monitorando a cobertura vacinal nas casas em um raio de 300 metros de onde o animal estava.
A prefeitura de BH confirmou a situação no início do mês, e desde então, houve mais vistorias na área para eliminar focos do mosquito Aedes aegypti.
“As doses são gratuitas e estão disponíveis em todos os 152 centros de saúde da cidade e no Serviço de Atenção à Saúde do Viajante. Em relação ao esquema vacinal, as crianças devem tomar a primeira dose aos 9 meses e a segunda aos 4 anos. Acima de quatro anos, a vacina é em dose única” diz a prefeitura em nota.
Os micos e macacos não apresentam riscos diretos à saúde humana, já que são hospedeiros e não transmissores da doença. Mas, ainda assim, a vacinação é a melhor forma de prevenção.
