Polícia Técnico-Científica goiana auxiliará na identificação das vítimas em Brumadinho

Serão enviados um perito odontolegista, que atuará ao lado de uma equipe da Polícia Federal do Distrito Federal, e mais seis auxiliares de autópsia, sendo dois da unidade da capital e quatro de Anápolis

Postado em: 01-02-2019 às 11h00
Por: Jefferson Pereira dos Santos
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Serão enviados um perito odontolegista, que atuará ao lado de uma equipe da Polícia Federal do Distrito Federal, e mais seis auxiliares de autópsia, sendo dois da unidade da capital e quatro de Anápolis

Jefferson Santos

A Secretaria de Segurança Pública de Goiás (SSP), por meio da Superintendência da Polícia Técnico-Científica (SPTC), deslocará, no final da tarde desta sexta-feira (1), uma equipe da Polícia Científica para auxiliar na identificação dos corpos da tragédia ocorrida em Brumadinho, Minas Gerais.

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A ação se da para cumprir a determinação do governador Ronaldo Caiado, em prestar todo apoio às vítimas do rompimento da barragem da Vale, na mina do Córrego do Feijão. 

A Superintendente da SPTC, Rejane Barcelos, concluiu na noite de ontem, quinta-feira (31), as negociações com a Vale para o pagamento das passagens aéreas, hospedagem, alimentação e suporte logístico de transporte em Minas Gerais, para um perito odontolegista, que atuará ao lado de uma equipe da Polícia Federal do Distrito Federal, e mais seis auxiliares de autópsia, sendo dois da unidade da capital e quatro de Anápolis.

Bombeiros

Em menos de 24 horas após a tragédia, o Estado de Goiás já havia deslocado para o local do rompimento da barragem uma equipe de bombeiros militares e cães treinados em salvamento. O secretário de Segurança Pública Rodney Miranda destacou que “há neste momento um clamor duplo, que de um lado se concentra em encontrar as mais de 230 pessoas que ainda se encontram desaparecidos e, por outro lado conseguir identificar os corpos já resgatados mais ainda não identificados”. 

“Goiás tem hoje equipamentos e profissionais dos mais preparados para ajudarem na identificação adequada das vítimas, minimizando o quanto antes o sofrimento de familiares que querem, no mínimo, dar um enterro digno aos seus entes queridos”, ressaltou o secretário.

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