Goiânia ganha mais quatro estações de compartilhamento de bicicletas

Projeto teve inicio em 2016 e passa agora a contar com 20 estações, com 200 bicicletas ao todo

Postado em: 07-06-2019 às 16h55
Por: Redação
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Projeto teve inicio em 2016 e passa agora a contar com 20 estações, com 200 bicicletas ao todo

Da Redação

A Prefeitura de Goiânia lança neste domingo (09) mais quatro estações do programa de compartilhamento de bicicletas GyndeBike. A solenidade de inauguração será às 9 horas, no Parque Flamboyant, com a presença do prefeito Iris Rezende e de todo o secretariado municipal.

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O projeto da Prefeitura de Goiânia teve inicio em 2016 e passa agora a contar com 20 estações, com 200 bicicletas ao todo. As novas estações  do GyndeBike serão implantadas no Parque Flamboyant (uma adulto e uma infantil), Praça do Sol (uma infantil) e Instituto Federal de Goiás- IFG (uma adulto).

O secretário Fernando Santana explica que a iniciativa da Prefeitura de Goiânia visa promover a mobilidade, incentivando o uso de meios alternativos para deslocamentos, e gerando impactos sociais, ambientais e econômicos. “A bicicleta é um veículo que contribui para a diminuição de engarrafamentos, da poluição sonora e do ar, e que promove melhor qualidade de vida, além da saúde física e mental dos usuários”, diz o gestor da SMT, para quem o uso da bicicleta também resulta em ganhos econômicos para a sociedade como um todo, pois contribui para reduzir os custos na saúde pública e aumentar o consumo de bens e serviços.

Segundo Fernando Santana, a malha cicloviária de Goiânia passa por uma ampla revitalização neste primeiro semestre de 2019. De acordo com ele, 80% do trabalho já estão concluídos de forma a permitir o compartilhamento do trânsito entre veículos e ciclistas com mais qualidade e segurança.

Goiânia tem condições ideais para a prática do ciclismo com sua geografia plana e já ocupa a sétima posição entre as capitais com maior malha cicloviária, tendo 100 km de ciclovias, ciclofaixas e ciclorrotas.  A extensão é proporcionalmente maior que a de São Paulo, com 490 km, considerando a população das duas capitais.

Para Fernando Santana, os centros urbanos brasileiros são projetados principlamente para os carros. “Mudar isso e promover a integração entre os meios de transporte é um desafio que exige o envolvimento de todos os setores da sociedade”, diz.

 

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