Bebê morto por suposta agressão de madrasta teve traumatismo craniano
Jhully, de 1 ano, foi socorrida com grave ferimento na casa do pai, em Anápolis, e encaminhada para o Hugol, onde ficou internada na UTI. Foto: reprodução G1.
Por: Nielton Soares
Nielton Soares
O Instituto Médico Legal (IML) divulgou, na tarde desta segunda-feira (9), o laudo cadavérico prévio da causa da morte da bebê Jhully Emanuelly Martins Lima, de 1 ano, que supostamente foi espancada pela madrasta. Segundo o documento, a vítima teve “traumatismo craniano por meio de ação contundente”.
A polícia irá realizar uma perícia no local, onde possivelmente a criança caiu, para comparar com o laudo do IML. Além disso, ouvirá testemunhas como os pais da criança, Edmilson Lima Pinto Martins, de 24 anos, e Lauriense Silva Martins Pinto, de 22 anos, e também a madrasta, apontada como suspeita de agredir a bebê.
O caso aconteceu na quarta-feira (4), em Anápolis. Jhully foi socorrida desacordada na residência do pai e da madrasta, por uma equipe do Samu. Foi levada para o Hugol, devido à gravidade dos ferimentos, e precisou ser internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), até morrer na madrugada desta segunda (9).