Hugo pode ter atendimentos emergenciais durante paralisação, em Goiânia

Sindicato disse ser contra a transferência de 276 servidores efetivos da unidade, pela SESGO – Foto: Reprodução.

Postado em: 28-11-2019 às 18h50
Por: Nielton Soares
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Sindicato disse ser contra a transferência de 276 servidores efetivos da unidade, pela SESGO – Foto: Reprodução.

Nielton Soares

O Sindicato dos Médicos no Estado de Goiás (Simego) marcou para o início da noite desta quinta-feira (28) uma paralisação dos médicos do Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo). A entidade disse que há organização para garantir atendimentos emergenciais.

O Simego alega que a administração pública estadual e o Instituto Nacional de Tecnologia e Saúde (INTS), Organização Social (OS) que vai assumir a gestão do Hugo no sábado (30), não atende a entidade para esclarecimentos e negociações. Uma assembleia da classe está agenda para a próxima segunda-feira (2).

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As primeiras iniciativas para a paralisação aconteceu após o anúncio da Secretaria de Estado da Saúde (SES) em transferir 276 servidores efetivos do hospital para outras unidades. 

Nesta quinta pela manhã, o presidente do Instituto Haver, Yuri Vasconcelos (OS que gere o Hugo até dia 30) informou que o atendimento segue normalmente, assim, como os recursos do hospital.

 

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