Criança de 7 anos raptada e estuprada recebe alta hospitalar

Menina estava brincando com as irmãs na porta de casa quando foi levada por um homem de bicicleta| Foto: Divulgação/Polícia Militar de Goiás

Postado em: 01-01-2020 às 10h00
Por: Redação
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Menina estava brincando com as irmãs na porta de casa quando foi levada por um homem de bicicleta| Foto: Divulgação/Polícia Militar de Goiás

Da Redação

A criança de 7 anos que foi encontrada por policiais desacordada em um matagal no Jardim Canedo II, em Senador Canedo, na Região Metropolitana da capital, recebeu alta hospitalar nesta terça-feira (31). A criança estava com ferimentos, suja de sangue e com indícios de ter sido estuprada.

O crime aconteceu por volta das 22h do último sábado (28). O boletim de ocorrência registrado pela Polícia Civil afirma que a criança estava com as irmãs na porta de casa quando foi sequestrada “por um homem moreno de bicicleta e conhecido da família”.

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O suspeito foi localizado e preso cerca de uma hora depois do sumiço da garota, quando ele chegava em casa com lençóis sujos de sangue dentro de um carrinho de reciclagem. Na casa dele foram encontradas as sandálias da criança, vestígios de sangue e esperma nos lençóis da cama, que, segundo a polícia, indicavam o estupro.

Em seguida, os policiais militares encontraram a menina em um matagal próximo à casa do suspeito. Eles a encaminharam para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Senador Canedo. No dia seguinte, a criança foi encaminhada para internação no Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), em Goiânia, de onde recebeu alta nesta terça-feira.

O homem é suspeito de raptar, estuprar e abandonar a menina desacordada. Para a Polícia Civil, ele negou ter estuprado a menina, mas afirmou que a deixou desacordada no lote abandonado. Ainda não foi feito o exame da Polícia Técnico-Científica que comprova o estupro.

Ainda segundo a PM, o suspeito foi reconhecido por duas irmãs da vítima que brincavam com a menina quando ela foi levada. A mãe precisou ser acalmada pelos militares para não agredi-lo. 

 

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