Mundo registra mais de 400.000 mortes e 7 milhões de casos de Covid-19

América Latina se tornou o epicentro da pandemia há duas semanas. Papa lamentou a situação durante o Ângelus do último domingo (7)| Foto: Divulgação

Postado em: 08-06-2020 às 10h00
Por: Redação
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América Latina se tornou o epicentro da pandemia há duas semanas. Papa lamentou a situação durante o Ângelus do último domingo (7)| Foto: Divulgação

Marcella Vitória

Mais de 400.000 mortes e sete milhões de casos de contágio foram oficialmente registrados desde que o novo coronavírus surgiu na China. Este é o último balanço desde o final de dezembro passado. 

A América Latina, que registrou quase 1,3 milhão de infectados e mais de 64.000 óbitos, se tornou o epicentro da pandemia há duas semanas. No último domingo (7), o papa lamentou a situação: “o vírus continue fazendo muitas vítimas”. 

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Durante o Ângelus e após agradecer pelo fato da epidemia ter sido superada na Itália, o sumo pontífice acrescentou que “infelizmente, em outros países, especialmente na América Latina, o vírus continua fazendo muitas vítimas”. Francisco expressou sua “proximidade com essas populações, os doentes, suas famílias e todos os que cuidam deles”.

Além disso, neste domingo milhares de pessoas foram as ruas nas cidades brasileiras para se manifestar contra e a favor do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que constantemente tem sido criticado por sua gestão do governo diante do avanço do novo coronavírus e de suas aversão a medidas de confinamento.

De acordo com a nova plataforma da pasta, o Brasil soma 36.455 mortes por covid-19 (+525 em 24 horas) e 691.758 casos confirmados (+18.912 desde o sábado). 

Mais cedo, o Ministério tinha divulgado outros números: 37.312 óbitos (+1.382 em 24 horas) e 685.427 casos (+12.581 com relação a sábado). A pasta tinha deixado de computar os totais de casos e óbitos no país e voltou a fazê-lo neste domingo. 

A pasta não informou se os novos números resultaram de uma correção de cifras anteriores ou explicou a diferença entre eles, nem respondeu à AFP sobre qual dos dois balanços é o correto.

Nos demais países da América Latina, os casos registrados de infectados e a taxa de mortalidade continuam crescendo.  

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