Caso Lilian de Oliveira: corpo foi incinerado, afirma PC
O laticínio onde o corpo de Lilian foi jogado e incinerado é de propriedade de Juscelino - Foto: Reprodução/PC
Por: Redação
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Igor Afonso
A Polícia Civil (PC) realizou uma perícia na última
quarta-feira (10) em um laticínio de um dos investigados na zona rural de Santa
Cruz de Goiás e concluiu as investigações do caso de desaparecimento de Lilian
de Oliveira.
O corpo de Lilian foi totalmente carbonizado na fornalha do laticínio
e segundo as investigações, Lilian foi assassinada poucas horas depois de
desembarcar em Goiânia após uma viagem para a Colômbia.
Juscelino Pinto da Fonseca, amante da vítima, e Ronaldo
Rodrigues Ferreira, confessaram participação no crime. Ronaldo foi preso no
Maranhão enquanto tentava fugir para Salvador, na Bahia. Já Juscelino, foi
preso em Pires do Rio, em Goiás e confessou que teria mandado o colega matar
Lilian.
O laticínio onde o corpo de Lilian foi jogado e incinerado é
de propriedade de Juscelino, mandante do crime. O delegado Thiago Martimiano,
responsável pelo caso, aponta que Juscelino mandou matar Lilian pois ela teria
arrumado um namorado.