Segunda-feira, 29 de julho de 2024

Três são presos por estelionato e uso de documento falso, em Goiânia

Com identidades falsificadas, o trio tentava realizar saques de até R$ 50 mil em agências bancárias da capital - Foto: Reprodução

Postado em: 24-07-2020 às 09h45
Por: Redação
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Com identidades falsificadas, o trio tentava realizar saques de até R$ 50 mil em agências bancárias da capital - Foto: Reprodução

Marcella Vitória

Três homens foram presos suspeitos de estelionato e uso de documento falso, em Goiânia. A prisão foi realizada pela Polícia Civil do Estado de Goiás por meio do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic).

A prisão aconteceu na última quarta-feira (22), após denúncia de representantes de uma instituição financeira aos investigadores do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes, da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Gref/Deic). Os suspeitos tentavam realizar saque de R$ 50 mil com documentos falsificados. 

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Na denúncia, um homem possivelmente utilizando documentos falsos, havia realizado um saque de R$ 4 mil em uma agência bancária, na terça-feira (21). No dia seguinte, data da prisão, o suspeito estava tentando se apropriar de mais R$ 50 mil de outra agência bancária, localizada na Avenida Goiás, em Goiânia. 

Segundo a Polícia Civil, os valores são referentes ao benefício previdenciário do verdadeiro titular da conta. Após informações e horas de diligências, os investigadores identificaram e prenderam os homens suspeitos de participação nos crimes.

Os presos são o executor do ato e dois agenciadores, apontados como participantes. Eles induziram o primeiro à prática do crime mais de uma vez e também o auxiliaram fornecendo o documento (RG) falso, que foi apresentado no banco para o primeiro saque e para tentativa do segundo. 

O trio foi autuado em flagrante e recolhido na Delegacia de Capturas (Decap), onde se encontra à disposição da Justiça. A Polícia Civil (PC) informa que as investigações devem ser concluídas em dez dias, onde novas prisões podem acontecer.  

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