Júri popular de acusado de matar esposa grávida em Iporá será em novembro

A polícia civil acredita que o suspeito teria cometido o crime por não aceitar o fim do relacionamento e por ele não querer dividir o patrimônio em provável divórcio - Foto: Divulgação

Postado em: 19-10-2020 às 12h15
Por: Redação
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A polícia civil acredita que o suspeito teria cometido o crime por não aceitar o fim do relacionamento e por ele não querer dividir o patrimônio em provável divórcio - Foto: Divulgação

Igor Afonso

O juiz Wander Soares Fonseca, da comarca de Iporá, designou
para o dia 6 de novembro, o júri popular de Horácio Rozendo de Araújo Neto,
acusado de matar a esposa que estava grávida, com um tiro na cabeça.

O julgamento será realizado conforme as orientações da
Organização Mundial de Saúde (OMS) bem como do Tribunal de Justiça do Estado de
Goiás (TJGO), para prevenir o contágio da Covid-19. Além do uso obrigatório de
máscaras de proteção, deverá ser respeitado o distanciamento de 1,80 metro de
uma pessoa da outra dentro do Tribunal do Júri bem como no pátio do Fórum.

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Será proibida a presença do público externo, portanto,
somente o juiz, o secretário do júri, o promotor, defensores, assistentes de
acusação, jurados, testemunhas, acusados e escolta prisional, poderão
participar.

Relembre o caso

Vanessa Camargo Soares foi morta no dia 31 de julho de 2017,
em uma estrada vicinal do município. Na ocasião, o empresário disse que viajava
de carro com a mulher e o filho do casal, de 2 anos, quando foram abordados por
dois homens em uma moto. O esposo, que dirigia o veículo, parou e um dos
suspeitos assumiu a direção. Ele disse em depoimento que a vítima discutiu com
o rapaz e levou um tiro na cabeça.

No entanto, a polícia civil acredita que o suspeito teria
cometido o crime por não aceitar o fim do relacionamento e por ele não querer
dividir o patrimônio em provável divórcio.

 

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