HMI antecipa o Natal e alegra crianças com visita especial e presentes
Pequenos pacientes tiveram a visita de um cão terapeuta, vestido com roupa temática de Papai Noel. - Foto: Reprodução/ Divulgação
Por: Raphael Bezerra
Ana Julia Borba
Na última terça-feira (22) o Hospital Materno Infantil Dr.Jurandir do Nascimento (HMI), promoveu um natal diferente para as crianças internadas na unidade. O Papai Noel foi na versão pet, através de uma cadela terapeuta vestida com roupa temática. Ação foi realizada por meio dos setores de Psicologia e Serviço Social.
A cadela, chama Layka levou alegria e diversão para os pequenos pacientes. De acordo com a tutora de Layka, Cleres Bizol, essa é a segunda vez em que a cachorra visita o HMI e afirma que novamente foi um sucesso. “Já está comprovado que o convívio com animais traz bem-estar, transmite amor e ajuda na recuperação de pacientes. É uma alegria poder colaborar com essa atitude de amor”, disse Cleres.
De acordo com a divulgação, Layka ficou num espaço reservado para o encontro com as crianças, que foram abraçar e ganhar os presentes em pequenos grupos. Varias mães ressaltaram a importância desse entretenimento para as crianças. “Foi muito bom ver o sorriso no rosto do meu filho! Achei maravilhoso esse carinho com a gente”, salientou Daiane Franco, mãe de Samuel, internado há 10 dias.
As crianças também receberam presentes e brinquedos doados. “Nosso objetivo é proporcionar uma assistência humanizada, acolher o paciente e essas ações ajudam a minimizar o impacto da hospitalização, principalmente numa época como essa do Natal, que é bem família e os pacientes se encontram longe desse ambiente”, salientou a coordenadora da Psicologia, Flávia Zenha.
Cães terapeutas
São animais treinados e integrados a uma equipe multidisciplinar formada por profissionais de saúde e educação, que ajudam na recuperação do paciente.
A visita da cadela terapeuta ao HMI foi previamente agendada, com apresentação do cartão de vacina em dia, laudo do veterinário responsável e o certificado de cão terapeuta do projeto Terapia Assistida por Animais (TAA), da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Goiás (UFG).
Antes de ir ao hospital, a Layka passou por uma higienização apropriada, calçou as botinhas e só pisou no chão ao entrar na unidade, onde permaneceu o tempo todo com sua dona e guia.
