Governo de Goiás assina contrato para reconstrução de malha viária

Iniciativa do Fundepec-Goiás, em parceria com a Faeg, investirá R$ 5 milhões no empreendimento | Foto: Reprodução

Postado em: 19-01-2021 às 16h15
Por: Raphael Bezerra
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Iniciativa do Fundepec-Goiás, em parceria com a Faeg, investirá R$ 5 milhões no empreendimento | Foto: Reprodução

Luan Monteiro

O vice-governador Lincoln Tejota assinou, nesta segunda-feira
(18/01), o contrato com empresas para projetar a reconstrução de 396
quilômetros de rodovias e a construção de 144 metros de pontes de concreto no
Estado.

A iniciativa se concretizou após assinatura de termo de
cooperação com o Fundo para Desenvolvimento da Pecuária em Goiás
(Fundepec-Goiás), que investiu R$ 5 milhões para a elaboração dos projetos
técnicos.

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A verba foi viabilizada pela Federação da Agricultura e
Pecuária de Goiás (Faeg) e os projetos de engenharia serão doados para a
Agência Goiana de Infraestrutura e
Transportes (Goinfra). O objetivo é
dar celeridade nos processos de execução das obras. As reconstruções das
rodovias vão custar aproximadamente R$ 539,1 milhões. Já para as construções de
pontes, o investimento é de R$ 3,8 milhões. 

O vice-governador Lincoln Tejota falou sobre a importância
de o poder público estar aberto a parcerias com o setor produtivo. “O
crescimento que nosso país precisa ver, que nosso Estado aguarda, vai sair da
união. Quem ganha é a população, o produtor, que sabe que vai ter condições de
fazer sua colheita, transportar seu animal com eficiência, gerando empregos.
Isso muda a vida das pessoas”, destacou.

Para o secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento,
Antônio Carlos Neto, a parceria tem papel determinante para o desenvolvimento
do setor. “Isso proporcionará ganhos e benefícios e nós temos participado
ativamente com todo empenho para colher esses bons resultados que virão pela
frente”, afirmou.

Já o presidente da Goinfra, Pedro Sales, reforçou que esse
tipo de iniciativa ajuda o Estado a entregar as obras de infraestrutura com
mais rapidez. “A maior contribuição que o setor privado pode nos dar, neste
momento, é o financiamento dos projetos executivos de engenharia, porque ele
elimina uma licitação que consumiria um tempo enorme”, explicou. 


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