Especialista afirma que Lei Seca é assertiva para combater a pandemia em Goiás

Hoje News entrevistou nesta terça-feira (26/01) a médica infectologista Juliana Barreto sobre as novas medidas de enfrentamento a Covid-19 no Estado | Foto: reprodução

Postado em: 26-01-2021 às 16h10
Por: Carlos Nathan Sampaio
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Hoje News entrevistou nesta terça-feira (26/01) a médica infectologista Juliana Barreto sobre as novas medidas de enfrentamento a Covid-19 no Estado | Foto: reprodução

Augusto Pereira

A
médica infectologista Juliana Barreto, entrevistada pelo O Hoje News, edição da
manhã, desta terça-feira (26/1) afirmou que a medida de Lei Seca é assertiva
para o momento que Goiás vive da pandemia da Covid-19. Está medida foi proposta
pelo governador, Ronaldo Caiado, nesta segunda-feira (25/01) e proíbe a venda
de bebidas alcoólicas após as 22h em bares, restaurantes e comércios em geral.

Nesses
locais as pessoas baixam a guarda quanto ao uso de máscara, distanciamento e
limpeza das mãos, ressalta a médica infectologista Juliana Barreto. Mesmo com o
início da vacinação, é necessário atenção para as medidas básicas de prevenção
ao coronavírus até que cerca de 90% da população seja vacinada.

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A
Lei Seca foi planejada pelo Centro de Operações de Emergências (COE) pensando
também na situação econômica que o Estado vive. As reuniões do COE acontecem semanalmente
para avaliar a situação da pandemia em Goiás e quais as medidas necessárias
para enfrentamento a Covid-19.

Goiás
tem 270 mil doses para início da vacinação e a infectologista afirma que
vacinar primeiros os profissionais da saúde “é uma forma de cuidar dessas
pessoas que nunca param de cuidar dos outros”. Esse grupo prioritário é
proposto pelo Ministério da Saúde e seguido no país todo.

A
especialista destacou ainda que a adesão das vacinas é um ato coletivo para
proteção de todos e que a proteção virá a longo prazo. Ela lembra que não há
contraindicações para as vacinas aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (Anvisa) e que “o início da vacinação é uma esperança de começo do
fim”.

Confira a íntegra da entrevista em nosso canal do O Hoje no YouTube 

 

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