Em Goiânia, 54 estabelecimentos são interditado nos dois primeiros dias de decreto

De acordo com a prefeitura, mais de 750 comércios foram fiscalizados até o fim desta terça-feira (2/3) | Foto: divulgação

Postado em: 02-03-2021 às 19h45
Por: Carlos Nathan Sampaio
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De acordo com a prefeitura, mais de 750 comércios foram fiscalizados até o fim desta terça-feira (2/3) | Foto: divulgação

Da Redação

A Prefeitura de Goiânia, por meio da Central de Fiscalização da Covid-19, está realizando ações de fiscalização para garantir o cumprimento dos protocolos estabelecidos no novo decreto publicado no último sábado (27/2). Nesta segunda e terça-feira (1º e 2/3), dois primeiros dias de vigência do novo decreto, a Central de Fiscalização da Covid-19 já vistoriou, até o momento,744 estabelecimentos comerciais e autuou 54 comércios pelo descumprimento das novas regras.

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A ação conta com 13 equipes durante o dia e três no período da noite. O patrulhamento percorre vários bairros da capital para verificar se os estabelecimentos não essenciais estão cumprindo a ordem de fechamento. Nesta terça-feira (2/3), as equipes de fiscalização flagraram a Feira do Ateneu Dom Bosco, no Setor Oeste, em funcionamento. A estrutura foi desmontada, pois descumpria o decreto. Houve, também, vistoria no Mercado Central para verificar se os permissionários estavam cumprindo a regra de somente retirada e delivery.


A Central de Fiscalização da Covid-19 é formada por auditores fiscais da Secretaria Municipal de Saúde, Diretoria de Vigilância Sanitária; Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação (Seplanh); e Agência Municipal do Meio Ambiente (AMMA). As ações  têm o apoio da Guarda Civil Metropolitana (GCM) e são coordenadas pela Diretoria de Vigilância Sanitária, da Prefeitura de Goiânia.


As equipes de fiscalização seguem nas ruas e denúncias podem ser feitas pelo aplicativo Prefeitura 24 horas. A multa para estabelecimentos que descumprirem os protocolos é de R$ 4908,30. Casos reincidentes podem pagar multa em dobro (valor pode chegar a R$ 10 mil) e o estabelecimento pode ter o alvará de funcionamento cassado. 

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