Marcello Novaes e Letícia Spiller voltam a estampar capa de trilha sonora

Renato
Estevão

Para
a felicidade dos fãs de Letícia Spiller, 43, e Marcello Novaes, 54, a gravadora
Som Livre reuniu os atores para estamparem a capa do segundo volume da trilha
sonora de ‘Sol Nascente’, novela das seis exibida atualmente pela Rede Globo.
Em 2017, completa 20 anos em que eles estamparam a capa do CD internacional da
novela Zazá, comercializada em 1997, pela mesma emissora e gravadora.

Depois
de anos separados, Spiller e Novaes retomaram a parceria na televisão desde o
ano passado com as gravações da trama escrita por Walter Negrão para dar vida
ao casal Lenita e Vittorio.

Eles
se apaixonaram durante a novela das sete, ‘Quatro Por Quatro’, exibida entre os
anos de 1994 e 1995 ao fazer o casal cômico e apaixonado Babalu e Raí.

Do
casamento de cinco anos nasceu Pedro, que recentemente colidiu seu carro na
orla da praia de São Conrado, Zona Sul do Rio de Janeiro.

Em
1995, Spiller estampou sozinha a capa da trilha sonora internacional de ‘Quatro
por Quatro’.

Já no ano seguinte, também em uma trilha internacional, 

desta vez na
novela ‘Vira-Lata’ foi Novaes que repetiu a dose sem a companhia da atriz. Desta,
ao contrário das novelas citadas, Spiller não participou.

Mas
as capas em que ambos estamparam sozinhos não condizeram com a situação da vida
amorosa dos atores na época, pois o fim do casamento aconteceu apenas em 2000
de forma amigável.

Na
novela ‘Zazá’ escrita por Lauro César Muniz, a parceria de sucesso da dupla continuou
com o casal Beatriz e Hugo.

O
segundo volume de ‘Sol Nascente’ relembra não apenas o casal na capa. A música
americana e italiana presente no repertório, também se fez comum na trilha estrangeira
de ‘Zazá’, que continha além de hits das paradas de sucesso da época, canções italianas,
espanholas e uma afrancesada.

Peculiaridades

Após
20 anos, muita coisa mudou no cenário musical e nas trilhas sonoras das novelas
brasileiras. O segundo volume tido apenas como internacional feita com seleções
de músicas estrangeiras perdeu a força. Agora tanto as músicas brasileiras
tidas como nacionais, quanto as internacionais ocupam os mesmos volumes.

Fotos:
Reprodução (Som Livre)