Segunda-feira, 01 de julho de 2024

Projetos do IFG – Câmpus Aparecida são contemplados pelo Fundo de Arte e Cultura

Com a conquista, podem ser desenvolvidos trabalhos como feiras de oportunidades de negócios na área da dança

Postado em: 02-02-2017 às 06h00
Por: Sheyla Sousa
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Com a conquista, podem ser desenvolvidos trabalhos como feiras de oportunidades de negócios na área da dança

Da redação 

Os alunos e professores do curso de Licenciatura em Dança e dos núcleos de arte do Ensino Médio do IFG Aparecida de Goiânia comemoram uma grande conquista. Quatro projetos de dança foram aprovados pelo Fundo de Arte e Cultura de Goiás, da Secretaria de Educação e Cultura do Governo do Estado de Goiás, para o desenvolvimento de trabalhos que vão desde a criação de intervenções coreográficas, passando por apresentações de espetáculos em escolas municipais, até a realização de capacitações profissionais e de uma feira de oportunidades de negócio na área da dança no município de Aparecida de Goiânia (GO).

Um dos quatro projetos foi apresentado por um aluno de 16 anos, do curso de Química, Yuri Silva Martins. Os outros três foram dos professores Giovana Consorte, Luciana Ribeiro e Roberto Rodrigues. Respectivamente: Programa Jovens Trabalhadores em Dança (Edital Fomento à Juventude); De/Para Escola – AdoleSendo (Edital Arte nas Escolas); ?Quem Sabe Dança? (Edital Arte nas Escolas).

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O projeto proposto pelo jovem Yuri Silva Martins, que tem 16 anos e cursa o Ensino Médio integrado ao curso técnico de Química do IFG Aparecida de Goiânia, chama-se Pas d@ Deu(X), e foi pensado em parceria com outra aluna de Química, Caroline Pereira Sant’Ana de Freitas. A ideia deles é realizar intervenções coreográficas seguidas de debates, propondo uma discussão sobre as posições convencionais do homem e da mulher no mundo da dança. Esse trabalho foi contemplado pelo Edital de Fomento à Juventude do Fundo.

Yuri comenta sobre sua conquista: “Nós estamos felizes, contentes e empolgados. Afinal, o projeto foi aceito entre muitos, e ficou em terceiro lugar, o que é ótimo. Eu estou surpreso, pra falar a verdade. Mas o que nós queremos mesmo é fazer esse trabalho direitinho e criar esse espaço de discussão sobre gênero a partir da dança contemporânea. Falar com a galera sobre isso, sobre o preconceito que gira em torno das figuras femininas e masculinas na dança”.

Quando questionado sobre o futuro, Yuri comenta: “Eu realmente pretendo continuar na carreira de dança. Finalmente,  achei algo que eu gosto de fazer. Eu quero fazer mais trabalhos como este. Pode ser como bailarino ou como professor. Eu descobri que a dança pode mudar tanto o meu corpo, quanto a minha mente”, finaliza.

 

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