Rainha Charlotte: o que é verdade na mini-serie da Netflix
Descubra alguns fatos reais mostrados na serie
Por: Ana Beatriz Santiago
“Rainha Charlotte: uma história de Bridgerton” vem fazendo muito sucesso desde seu lançamento nesta quinta-feira (4/5) e está no ranking de series mais assistidas da Netflix. A mini-serie é um spin-off da serie Bridgerton, adaptação nos livros de Julia Quinn, tem roteiro de Shonda Rhimes e é baseada em uma história real.
A serie começa com o aviso: “Esta é a história da Rainha Charlotte de Bridgerton. Não é uma aula de história, é ficção inspirada em fatos. Todas as liberdades tomadas pela autora são bastante intencionais” dadas pela voz da atriz Julie Andrews. Descubra agora o que é fato e o que é ficção na história da rainha Charlotte da Inglaterra
George e Charlotte existiram?
Jorge Guilherme Frederico e Sofia Carlota de Meclemburgo-Strelitz tiveram seu reinado de 1760 até 1820, sendo esse o terceiro reinado mais longo na monarquia inglesa, o período ficou conhecido como georgiano e esta temporalmente situado antes da era regencial mostrada na serie. Tiveram um total de 15 filhos e desses 13 chegaram a fase adulta, assim como na serie.
Charlotte era uma pessoa negra?
Muitos historiadores acreditam que a rainha tinha ascendência africana, essa teoria ganha força pelos traços apresentados em pinturas mesmo que nelas sua pele seja retratada como branca. Carlota foi nascida e criada no império Romano-Germânico.
Charlotte e Geaorge III se casaram no primeiro encontro?
Carlota foi prometida a Jorge aos 17 anos de idade e só se viram pessoalmente pela primeira vez no dia do casamento. Apesar disso eram vistos como uma união bem-sucedida e ficaram juntos por 57 anos.
A rainha e Mozart
A rainha conheceu Wolfgang Amadeus Mozart ainda durante a infância quando sua família foi para a Grã-Bretanha, seis sonatas conhecidas como Opus 3 foram dedicadas a rainha.
A doença de George III
O rei realmente ficou doente, por mais que não exista nenhum diagnostico exato de qual doença afetou o monarca, acredita-se que seja um quadro de porfiria – uma doença congênita que causa alucinações e paranoia – ou algum distúrbio mental. Mesmo doente Jorge nunca abandonou o trono.
Haviam pessoas negras na corte?
Na serie é mostrada uma corte diversa, onde foram dados títulos para pessoas não-brancas para que a rainha se sentisse mais confortável, na vida real isso nunca aconteceu. A ideia é um recurso narrativo dos produtores e do diretor da serie para que ela fosse mais diversa e representativa visualmente.
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