Casa onde Marilyn Monroe morreu vira monumento histórico; donos discordam da decisão
Os atuais donos da residência que era de Marilyn Monroe são Brinah Milstein e Roy Bank
Por: Eduarda Leão
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A cidade de Los Angeles declarou a casa onde Marilyn Monroe morreu como monumento histórico-cultural, tal decisão gerou controvérsia com os atuais proprietários. A residência, localizada em Brentwood, tem grande importância cultural, pois foi o último lar da atriz.
Na época, Monroe comprou a propriedade de quatro quartos com estilo colonial espanhol, em fevereiro de 1962. Porém, seis meses depois, a artista veio a falecer no local por overdose, aos 36 anos.
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Por outro lado, os novos moradores adquiriram a casa em em julho do ano passado por 8,35 milhões de dólares. Em seguida, a propriedade recentemente teve uma solicitação de demolição aprovada, o que provocou um movimento significativo para preservar o imóvel.
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A vereadora Traci Park, representante do distrito onde a casa está localizada, apresentou uma moção contra a demolição, ressaltando a importância histórica da residência. Essa moção resultou na paralisação da demolição e no início do processo de designação como monumento histórico-cultural pela cidade de Los Angeles.
“Não há outro local ou pessoa na cidade de Los Angeles mais icônico do que Marilyn Monroe e seu lar em Brentwood.”, disse Park.
Dessa forma, os 14 membros do conselho municipal de Los Angeles votaram a favor da designação e da proteção a propriedade que possui 270 m² e era de Marilyn Monroe.
A decisão permite que a Comissão de Patrimônio Cultural da cidade elabore um plano de preservação.
Todavia, a casa já passou por diversos donos e reformas desde que foi construída na década de 1920. Ainda assim, seis décadas depois, os fãs da artista continuam depositando flores na propriedade, que também atrai turistas de todo o mundo.
Brinah Milstein e o produtor, Roy Bank são os atuais donos da residência e obtiveram permissão para demolição. Porém, a decisão não durou muito, uma vez que historiadores, fãs e cidadãos promoveram uma campanha contra.