Goiás tem o 9º maior saldo de empregos no País em agosto

O estado está entre os 13 estados que mais abriram do que fecharam vagas, segundo pesquisa da Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados)

Postado em: 28-09-2016 às 08h00
Por: Renato
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O estado está entre os 13 estados que mais abriram do que fecharam vagas, segundo pesquisa da Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados)

Da redação

Como resultado de políticas públicas e estímulo aos investimentos e ao crescimento econômico do governo de Marconi Perillo, Goiás prossegue com saldo positivo na geração de empregos no País, mostram os dados sobre agosto do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), aferidos pelo Ministério do Trabalho. Goiás encerrou o mês com 956 vagas com carteira assinada a mais do que no mês de julho, alcançado a 9.ª posição no ranking do emprego.
Apenas 13 das 27 unidades da federação tiveram saldo positivo de empregos em agosto, ou seja, criaram mais do que fecharam vagas com carteira assinada. Goiás liderou a criação de vagas no primeiro semestre, com 16,6 mil novos postos de trabalho, seguido por Mato Grosso, com 5,5 mil vagas criadas, um terço a menos. Nos seis primeiros meses do ano, todas as demais 25 unidades federativas tiveram saldo negativo na abertura de vagas formais. Em agosto, Pernambuco liderou o ranking, com a criação de 9.035 empregos.
A geração de empregos em Goiás é resultado da participação ativa do governo Marconi Perillo no estímulo ao crescimento econômico e na geração de empregos. O governo estadual mantém os incentivos fiscais, prossegue com o programa de atração de investimentos privados nacionais e internacionais – o governador está em missão comercial na América do Norte – e mantém em dia suas obrigações com fornecedores e com a folha de pagamento do funcionalismo. Somadas, essas medidas mantêm a economia aquecida.
Em agosto, Goiás admitiu 45.847 trabalhadores e as demissões totalizaram 44.891, o que garantiu o saldo positivo de empregos para o mês. Segundo o Caged, na média brasileira o emprego formal apresentou em agosto um recuo na trajetória de perda de postos de trabalho. No mês, a retração na geração de postos de trabalho foi de 0,09% em comparação a julho, com saldo negativo de 33.953 vagas. A perda, entretanto, foi significativamente menor do que a registrada em agosto de 2015, quando houve o fechamento de 86.543 vagas formais.
O saldo de agosto foi oriundo de 1.253.728 admissões contra 1.287.681 desligamentos, informou o Caged ao divulgar as informações. No acumulado do ano, o nível de emprego formal apresentou declínio de 1,64%, correspondendo à perda de 651.288 postos de trabalho. O Caged aponta que, nos últimos 12 meses, o recuo foi da ordem de 1.656.144 empregos, retração de 4,07%. Com o resultado, o estoque de emprego para o mês alcançou 39.042 trabalhadores com carteira de trabalho assinada no País.
Ainda segundo o Caged, três setores de atividade econômica apresentaram saldo positivo de geração de empregos no mês. A Indústria de Transformação registrou a maior alta, com a criação de 6.294 vagas, invertendo a tendência registrada em agosto de 2015. Dos doze ramos que compõem a indústria de transformação, destaca-se a produção de alimentos, com geração de 8.687 vagas, e o setor de calçados, com 2.684 novas vagas no mês.
O setor do Comércio também apresentou saldo positivo, com geração de 888 postos no mês, seguido do setor de Extrativa Mineral, com um crescimento de 0,18% e a geração de 366 vagas de trabalho. Dentre os demais setores, os que registraram maiores perdas de emprego foram Construção Civil (-22.113 postos), Agricultura (-15.436 postos) e Serviços (-3.014 postos).

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