Auxílio Emergencial: liberado saque para nascidos em novembro

A terceira parcela poderá ser sacada a partir de 27 de julho e a quarta, a partir de 27 de agosto

Postado em: 16-06-2021 às 09h36
Por: Agência Brasil
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A terceira parcela poderá ser sacada a partir de 27 de julho e a quarta, a partir de 27 de agosto | Foto: Marcello Casal/Agência Brasil

A Caixa Econômica Federal liberou, nesta quarta-feira (16/06), o saque da segunda parcela do auxílio emergencial 2021 para os trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em novembro.

Os recursos também poderão ser transferidos para uma conta-corrente, sem custos para o usuário. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digital da Caixa Econômica Federal em 05 de julho. A terceira parcela poderá ser sacada a partir de 27 de julho e a quarta, a partir de 27 de agosto. 

Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

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Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

Adiantamento

O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, disse, nesta terça-feira (15/06), que o banco estuda antecipar o pagamento da quarta parcela do auxílio emergencial. O atual cronograma prevê que a Caixa comece a depositar os valores relativos à quarta parcela na conta social digital dos beneficiários nascidos em janeiro a partir de 23 de julho e que os depósitos da quarta fase se estendam até 22 de agosto, com o pagamento para os nascidos em dezembro.

Além disso, no dia 8 de junho, o ministro da Economia, Paulo Guedes, informou que o auxílio emergencial será prorrogado por pelo menos mais dois meses. Previsto para terminar em julho, o benefício pode ser estendido até setembro, mas esse período ainda poderá ser ampliado, caso a vacinação da população adulta não esteja avançada. 

“O presidente Jair Bolsonaro é quem vai decidir o prazo. Primeiro, esses dois ou três meses, e então devemos aterrissar em um novo programa social que vai substituir o Bolsa Família”, disse.

Segundo Guedes, os recursos para a prorrogação do auxílio emergencial serão viabilizados por meio de abertura de crédito extraordinário. Atualmente, o custo mensal do programa, que paga um benefício médio de R$ 250 por família, é de R$ 9 bilhões.

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