Bancos são autorizados a conceder novos financiamentos para micro e pequenas empresas
Diante da nova medida, empresa goiana está fornecendo orientações para àqueles que desejam pegar incentivo
Por: Redação
Os bancos autorizados a conceder empréstimos por meio do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) começaram a oferecer novos financiamentos desde a quarta-feira (07/7). De acordo com a Receita Federal, 5,3 milhões de empresas têm direito ao crédito.
Com a nova medida, a empresa Soma Contabilidade e a Resulte Contabilidade realizará uma ação para tirar dúvidas e orientar quais documentações necessárias para facilitar o acesso dos empreeendedores goianos ao crédito. De acordo com Victor Hugo Santos, gestor comercial e contador da Soma é necessário avaliar cada caso de forma individual, pois varia de empresa para empresa.
Segundo informações da Receita, as empresas que têm direito aos novos empréstimos foram informadas através de comunicados enviados até a quinta-feira (08/7). Na mensagem, o órgão informou o código com letras e números para validação dos dados junto aos bancos, além dos valores de receita bruta relativos a 2019 e 2020.
Ao todo, o governo calcula que os empréstimos por meio do Pronampe possam chegar a R$ 25 bilhões em 2021, valor inferior aos R$ 37,5 bilhões registrados em 2020. Àqueles que tiverem interesse em buscar pelo empréstimo e necessitam de orientações podem entrar em contato com a Soma Contabilidade por meio dos números (62) 3942-4472 ou (62) 99949-1575, sendo o último disponível para contato pelo aplicativo Whatsapp.
Na nova rodada do Pronampe, as micro e pequenas empresas poderão tomar empréstimos com taxa de juros máxima de 6% ao ano mais Selic. Com a taxa básica de juros da economia fixada atualmente em 4,25% ao ano, os juros no Pronampe podem chegar a 10,25% ao ano.
O prazo para a empresa começar a pagar o empréstimo aumentou de oito para 11 meses. Já o prazo máximo do financiamento subiu de 36 parcelas para 48 meses. No Pronampe, a empresa pode tomar empréstimos de até 30% do valor da receita bruta anual registrada em 2019 ou 2020, levando em consideração a renda maior entre os anos.
