Indicador da FGV prevê melhora do mercado de trabalho

Já o Indicador Coincidente de Desemprego, que mede a percepção dos consumidores em relação ao desemprego no país, piorou 0,7 ponto em julho

Postado em: 08-08-2017 às 09h10
Por: Thais Tomás
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Já o Indicador Coincidente de Desemprego, que mede a percepção dos consumidores em relação ao desemprego no país, piorou 0,7 ponto em julho

O Indicador Antecedente de Emprego, da Fundação Getulio
Vargas (FGV), avançou 1,5 ponto em julho, alcançando 98,4 pontos, depois de
duas quedas consecutivas. Ele é calculado em uma escala de zero a 200 pontos,
com base na expectativa de consumidores e de empresários da indústria e dos
serviços em relação ao mercado de trabalho nos próximos meses.

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No trimestre, no entanto, o indicador acumula queda de 0,7
ponto. Segundo a FGV, apesar das quedas dos dois meses anteriores, o índice
antecedente de emprego continua em nível elevado, já que ainda existe forte
otimismo em relação à geração de empregos na economia brasileira.

Indicador Coincidente de Desemprego

Já o Indicador Coincidente de Desemprego, que mede a
percepção dos consumidores em relação ao desemprego no país, piorou 0,7 ponto
em julho. É a primeira vez que ele apresenta piora no ano.

A FGV acredita, no entanto, que esse resultado “não parece
significar uma inflexão na tendência de melhora do mercado de trabalho. O
aumento do emprego e a redução da taxa de desemprego têm sido consistentes com
a suave melhora da economia dos últimos meses”, diz a FGV. 

Agência Brasil

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