Goiás cresce acima da média nacional, diz estudo

Neste ano, Goiás deve ter saldo positivo de 2,2%, puxado, principalmente, pelo agronegócio, com taxa positiva de 9,3%; seguido da indústria, 1,3% e serviços, 1,1%

Postado em: 13-09-2017 às 12h00
Por: Márcio Souza
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Neste ano, Goiás deve ter saldo positivo de 2,2%, puxado, principalmente, pelo agronegócio, com taxa positiva de 9,3%; seguido da indústria, 1,3% e serviços, 1,1%

De acordo com Relatório do Mapa
da Recuperação Econômica, mostrou que Goiás figura entre os principais estados
brasileiros na recuperação do PIB em 2017, com previsão positiva de 2,2%, o 4º
estado no ranking nacional de recuperação da economia. O tema foi destaque na
edição que circulou no início desta semana no jornal Valor Econômico.

Segundo o estudo, o PIB nacional
deve crescer 0,5% no período, enquanto que o PIB de Goiás
deve ter saldo positivo de 2,2%, puxado, principalmente, pelo
agronegócio, com taxa positiva de 9,3%; seguido da indústria, 1,3% e serviços,
1,1%.

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O resultado da pesquisa deixa
claro que a política de atração de negócios do Governo do Estado, com foco na
diversificação dos ramos de atuação, já demonstrou resultados, e Goiás
conseguiu passar de forma menos dolorosa pela longa crise que atingiu o Brasil.
A safra nacional recorde de grãos deve atuar como uma espécie de locomotiva de
crescimento para as economias da região Centro-Oeste.

No ranking nacional, Goiás está
na 4ª posição entre os estados que mais crescerão em 2017, atrás apenas de Mato
Grosso (5,1%); Maranhão (3,1%) e Mato Grosso do Sul (2,4%).

 Missões internacionais – O
governador Marconi Perillo empreende, no momento, Missão Internacional ao Cone
Sul (Uruguai, Argentina e Paraguai), ferramenta que tem contribuído muito para
o incremento do PIB goiano. Um grupo de empresários que integra a Missão
Comercial destaca a importância deste tipo de ação para a economia goiana e
nacional. O presidente da Gelnex, Milvo Zancanaro, afirmou que a iniciativa é
“imprescindível para o crescimento do Estado” e “ótima para as empresas
goianas”. 

O estudo foi encomendado
pelo Banco Santander, dos economistas Everton Gomes e Rodolfo Margato. 

Foto: Reprodução 

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