Pix e Open Baking: uma convergência que promete pagamentos sem taxas para o consumidor

A convergência entre o sistema do Open Banking e as transações por Pix tem mexido com o setor financeiro. A ideia de que os pagamentos poderão ser feitos, por exemplo, via mensagens no Whatsapp parece promissora mas ainda há preocupações sobre a segurança.

O Banco Central vem trazendo mais foco a essa discussão, com a ideia é trazer mais competitividade ao mercado, mas também planeja a inclusão da população de baixa renda. Ao mesmo tempo que se classifica como um meio em que o pagamento pode ser feito a qualquer dia ou hora, com taxas menores para o varejo e o consumidor não sofre com cobranças, se preocupam com o compartilhamento de dados e integração das jornadas de pagamento.

 “A preocupação com a segurança sempre foi um pilar no âmbito dos meios de pagamento. Nesse caminho, a autenticação do processo é sempre feito pelo banco no qual a pessoa tem conta, ou seja, ainda que o iniciador de pagamentos facilite a operação, quem autoriza e realiza a autenticação é sempre a instituição financeira”, afirma Paloma Oliveira, Coordenadora de Open Banking do Tribanco

A ideia por trás é facilitar para o consumidor, que poderá fazer o pagamento até pelas redes sociais via Pix em breve, o que facilita até na aprovação mais rápida das suas compras. Para que seja de fato colocado em prática os varejos, aplicativos e estabelecimentos que desejarem adotar deverão se adequar a uma série de normas estipulada pelo Banco Central.