Goiânia registra a maior alta da passagem aérea do país

Ao lado dos combustíveis (veículos), a passagem aérea impactou no crescimento da variação dos transportes

Postado em: 05-10-2018 às 13h47
Por: Redação
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Ao lado dos combustíveis (veículos), a passagem aérea impactou no crescimento da variação dos transportes

Goiânia registra a maior alta da passagem aérea do país (Foto: Divulgação)

Da Redação

Goiânia apresentou em setembro a variação de 34,4% na passagem aérea, a maior alta registrada para o mês desde a inclusão do item na pesquisa em 1999. Em comparação as outras regiões pesquisadas, Goiânia teve a maior variação do item para o mês de setembro do país. Ao lado dos combustíveis (veículos), a passagem aérea impactou no crescimento da variação dos transportes, uma vez que estes itens tiveram aumento em relação ao mês de agosto.

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As frutas também se destacam entre as maiores altas observadas em Goiânia: Melancia (14,03%), Uva (8,09%), Abacaxi (7,49%) e Tomate (7,07%). As maiores variações negativas foram observadas para Cebola (-16,54%), Batata-inglesa (-8,56%), Repolho (-6,78%) e Laranja-pera (-5,39%).

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de setembro de 2018, em Goiânia, registrou variação positiva de 0,49%, semelhante ao nacional, que registrou variação de 0,48%. Para a capital Goiana, no mês de setembro, essa foi a maior variação desde 2015. Nos últimos 12 meses, o índice acumulou 5,56% em Goiânia, registrando o maior índice entre os locais pesquisados, ficando acima do nacional que acumulou 4,53%.

Dos 9 grupos de atividades investigados, apenas 3 grupos apresentaram variação mensal negativa em Goiânia no mês de setembro: Comunicação (-0,10%), Alimentação e bebidas (-0,07%) e Vestuário (-0,01%). Respondendo por cerca de 20% das despesas das famílias, o grupo Transporte, que em agosto apresentou deflação (-0,57%), em setembro apresentou a maior alta entre os grupos pesquisados, com 1,20%. Os demais grupos que apresentaram as maiores altas no índice de preços para os goianienses foram: Artigos de residência (0,74%), Habitação (0,66%) e Saúde e cuidados pessoais (0,58%).

 

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