Empresários de Goiânia vão se reunir com prefeito para discutir reabertura

Proposta da Associação Empresarial da Região da 44 é que ocorra a reabertura seguindo todos os protocolos a partir da próxima segunda | Foto: Reprodução

Postado em: 24-03-2021 às 15h00
Por: Redação
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Proposta da Associação Empresarial da Região da 44 é que ocorra a reabertura seguindo todos os protocolos a partir da próxima segunda | Foto: Reprodução

Da redação

Empresários de diversos segmentos do comércio vão se encontrar com o prefeito de Goiânia, Rogério Cruz, para conversarem sobre a retomada das atividades comerciais na cidade. Na tarde desta sexta-feira (26/03), ocorrerá o debate que será intermediado pelo presidente de honra da Associação Empresarial da Região da 44 (AER44), Jairo Gomes.

“Há algum tempo tenho tentado essa agenda com o prefeito, com quem sempre tive uma relação pessoal muito amistosa e próxima. O objetivo é levar algumas sugestões para a retomada do comércio de forma mais segura possível”, explica Jairo. A expectativa é que ocorra a reabertura dos serviços não essências, de acordo com o decreto, na próxima segunda-feira (29/03). 

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Além da AER44, foram convidados para a audiência representantes da Associação Comercial Industrial do Estado de Goiás (Acieg), da Federação do Comércio do Estado de Goiás (Fecomércio), Câmara de Dirigentes Lojista (CDL), Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico de Goiânia (Codese) e da Associação Brasileira de Shopping Centers – Seção Goiás (Abrasce).

O comércio considerado não essencial em Goiânia está fechado desde o dia 1º de março, quando foi publicado o primeiro decreto municipal deste ano com medidas restritivas para conter o avanço da segunda onda de contaminação da Covid-19. Antes do fechamento, a AER44 já havia proposto medidas para ajudar a frear o aumento dos casos, mantendo um funcionamento do comércio na Região da 44, que desde o ano passado tem amargado grandes prejuízos, segundo explica o presidente da entidade, Crhystiano Câmara. 

“Já temos quase um mês sem nenhuma atividade comercial, pois não foi permitida nem as vendas onlines. O poder público, seja ele municipal, estadual ou federal, tem que avançar na vacinação em massa e propor desde já medidas para recuperação de empregos e das empresas ”, finaliza Gomes.

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