Segunda-feira, 22 de julho de 2024

Carlos não acredita em surpresas na semifinal

O primeiro duelo do Goiás contra o Vila Nova, válido pela primeira partida da semifinal do Campeonato Goiano, não deve apresentar surpresas.

Postado em: 13-04-2016 às 06h00
Por: Sheyla Sousa

O primeiro duelo do Goiás contra o Vila Nova, válido pela primeira partida da semifinal do Campeonato Goiano, não deve apresentar surpresas. Quem avalia é o atacante Carlos Eduardo, que deve retomar a condição de titular para este confronto. O atleta, assim como outros companheiros, foi poupado na vitória contra o Trindade, por 5 a 3, no domingo.

Carlos acredita que após 15 rodadas – cada equipe entrou em campo 14 vezes –, além dos dois clássicos realizados na primeira fase – o alviverde venceu por 2 a 0 no primeiro turno e empatou sem gols no segundo – os adversários já se conhecem e não é possível apresentar uma inovação tática que pegue o rival colorado desprevenido.

“Acho que não existe surpresa. É difícil pegar um adversário desprevenido, pois todo mundo já se conhece e sabe como cada um joga. Acho que vontade e determinação vão ser os diferenciais. Nossa equipe está muito focada para esse jogo, estamos bem preparados. O treinador disse que vai ser um jogo difícil, com as duas torcidas, então vai ser um espetáculo”, disse.

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O atacante esmeraldino, inclusive, acredita que os dois confrontos da semifinal serão muito diferentes daqueles disputados na primeira fase. A principal mudança, segundo ele, é na questão psicológica, visto que agora a fase é mata-mata.

“Acho que existe muita diferença. Na primeira fase a luta é por pontos, agora quem perder está fora. Então é importante fazer um bom resultado já no primeiro jogo para deixar a classificação mais tranquila. Vão ser jogos muito duros contra o Vila Nova”, afirmou.

Susto

O meia Daniel Carvalho deixou o gramado mais cedo durante as atividades de ontem à tarde, no CT Edmo Pinheiro. De acordo com o médico do clube, Dalton Siqueira, o jogador está em processo normal de recuperação e não preocupa. Ainda não é preciso assegurar, no entanto, se o atleta trabalha normalmente hoje. (Felipe Bonfim) 

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