Brasil leva ouro no revezamento 4×100

Diogo Ualisson, Gustavo Araújo, Daniel Silva e Felipe Gomes levaram o Brasil ao lugar mais alto do pódio no revezamento 4x100m rasos

Postado em: 14-09-2016 às 06h00
Por: Sheyla Sousa

Diogo Ualisson, Gustavo Araújo, Daniel Silva e Felipe Gomes levaram o Brasil ao lugar mais alto do pódio no revezamento 4x100m rasos T11-T13 nos Jogos Paralímpicos do Rio. Além do ouro, os brasileiros estabeleceram novo recorde da competição, com 42s37. A prata ficou com a China (43s05) e Uzbequistão (43s47) foi quem levou o bronze.
Foi Diogo quem abriu a largada da prova. Da classe T12 (pouca visão), ele disputou sua parte do percurso contra adversários da T11 (cegos) e conseguiu passar o bastão para Gustavo, classe T13 (menor grau de lesão), com certa vantagem. Ele conseguiu manter o ritmo e chegou a Daniel ainda na liderança.
O terceiro velocista brasileiro, classe T11, também não teve problemas em manter o quarteto na primeira colocação e entregou para Felipe, o mais experiente do grupo – já acumula prata nos 100 T11 no Rio em 2016, além de dois outros pódios em Londres 2012 –, completar a vitória.

Evânio da Silva é prata
O brasileiro Evânio da Silva levantou 210 quilos e conquistou a medalha de prata na disputa do halterofilismo nos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro. A marca foi atingida na segunda tentativa e, na terceira, ele tentou alcançar os 215, mas não obteve sucesso.
Cada atleta tem três chances de realizar um supino válido – deitados de costas em um banco, eles devem trazer uma barra com carga de peso até a altura do peito e elevá-la, realizando extensão total dos braços.
Para o resultado final, é considerada a tentativa válida com a maior carga. Uma quarta chance é permitida apenas para tentativa de quebra de recorde mundial, mas não é válida para o resultado final.
O ouro ficou com Mohammed Khalaf, dos Emirados Árabes Unidos, e o bronze foi para Sodnompiljee Enkhbayar, da Mongólia, que também levantou 210 quilos.

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