Sem previsão para retornar aos gramados, Marlon Freitas passa por exame nesta sexta

Titular desde o início de 2020, quando foi contratado pelo Atlético Goianiense, Marlon Freitas se estabeleceu como a principal peça do meio-campo

Postado em: 09-09-2021 às 18h58
Por: Felipe André
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Meio-campista participou de 30 jogos nesta temporada e tem mais de mês que não coloca o pé no chão | Foto: Heber Gomes

Titular desde o início de 2020, quando foi contratado pelo Atlético Goianiense, Marlon Freitas se estabeleceu como a principal peça do meio-campo rubro-negro. No último ano o atleta disputou 50 partidas, já em 2021 foram 30 duelos em que ele participou, o último deles contra o Santos, no dia 25 de julho, de lá para cá ele está no departamento médico.

Após o clube ter revelado que o meia sofre um edema no pé esquerdo, a situação não melhorou da maneira que se esperava. Marlon Freitas passou perto de ter uma fratura e então foi afastado dos jogos e dos treinamentos, sendo assim, segue sem previsão de retorno.

“Ele teve uma lesão muito séria no pé. No início nós até imaginávamos que seria uma contusão rápida, mas foi uma lesão por estresse talvez pela forma dele pisar errado. Teve uma contusão no dorso do pé que não foi identificada como uma fratura, mas que se ele tivesse uma sequência, poderia ter uma fratura por estresse. Foi uma lesão muito séria e infelizmente nós perdemos um jogador importante em um período muito importante, mas o Baralhas tem outra característica, mas não deixou o time fragilizado nesse setor e trouxemos também o Matheus (Barbosa) que estava no Cruzeiro”, revelou Adson Batista, presidente do Atlético-GO, em entrevista para a Rádio Sagres.

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O meia tem um exame agendado para entender melhor a gravidade da lesão no pé e só após isso será possível ser feito uma previsão de quando poderá voltar aos gramados. O Atlético Goianiense volta a campo neste domingo (12/9) diante do Corinthians, às 18h15 (horário de Brasília), no estádio Antônio Accioly.

“Ele fará um exame de controle na sexta-feira (10/9) para saber qual a situação atual da lesão. Para ter uma ideia, tem mais de um mês que não põe o pé no chão, está andando de muletas para não colocar nenhuma carga, já que é uma questão que pode acontecer uma fratura por estresse na região”, completou Adson.

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