Segunda-feira, 08 de julho de 2024

Brasil encerra Mundial de Esportes Aquáticos de Budapeste com oito medalhas

O país termina o mundial com oito medalhas, sendo duas de ouro, quatro de prata e duas de bronze

Postado em: 31-07-2017 às 08h10
Por: Thais Tomás
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O país termina o mundial com oito medalhas, sendo duas de ouro, quatro de prata e duas de bronze

O Brasil encerrou neste domingo (30) sua participação no
Campeonato Mundial de Esportes Aquáticos, disputado em Budapeste, na Hungria,
com o quinto lugar no revezamento 4×100 metros medley masculino, em que os
Estados Unidos ficaram com a medalha de ouro.

O país termina o mundial com oito medalhas, sendo duas de
ouro (Ana Marcela Cunha, nos 25km da maratona aquática, e Etiene Medeiros, nos
50m costas), quatro de prata e duas de bronze, melhorando o desempenho de
Kazan, quando o país subiu sete vezes ao pódio, uma em primeiro, quatro em segundo
e duas em terceiro.

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O time do 4×100 metros medley masculino, formado por
Guilherme Guido, João Gomes Jr., Henrique Martins e Marcelo Chierighini, cravou
o tempo de 3min31s53, melhorando em uma posição o desempenho dos Jogos
Olímpicos do Rio de Janeiro, há quase um ano, quando a equipe terminou em
sexto, com o tempo de 3min32s84.

A vitória ficou com o time norte-americano, bicampeão
mundial, formado por Matt Grevers, Kevin Cordes, Caeleb Dressel e Nathan
Adrian, que obteve a marca de 3min27s91, menos de sete décimos acima do recorde
mundial, de 3min27s28, estabelecido pelos EUA em 2009, em Roma.

O resultado na última prova aumenta ainda mais o destaque de
Dressel nesta edição do Mundial, em que conquistou o sétimo ouro: os outros
foram nos 50m e 100m livre, 100m borboleta, e nos revezamento 4x100m livre,
livre misto, e medley misto.

Nos 4×100 metros medley, a Grã-Bretanha terminou com a
medalha de prata, ao fechar a prova com o tempo de 3min28s95, enquanto a Rússia
arrebatou o bronze, ao estabelecer marca de 3min29s76. O Japão ainda ficou a
frente do Brasil, em quarto, com 3min30s19.

Agência Brasil

Foto: Dominic Ebenbichler/Reuters 

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