Em retorno ao Atlético, Edson quer clube alçando voos ainda maiores

Assim com aconteceu no início da semana, quando apresentou Jorginho, mais um jogador que retornou ao Atlético Goianiense foi apresentado pelo clube rubro-negro. No fim da manhã desta terça-feira (18), foi a vez do volante Edson.

Postado em: 18-01-2022 às 17h53
Por: Breno Modesto
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Em sua primeira passagem, Edson vestiu a camisa do Dragão em 28 jogos e marcou um gol | Foto: Bruno Corsino/Atlético-GO

Assim com aconteceu no início da semana, quando apresentou Jorginho, mais um jogador que retornou ao Atlético Goianiense foi apresentado pelo clube rubro-negro. No fim da manhã desta terça-feira (18), foi a vez do volante Edson. De volta após uma temporada no Al-Qadisiya, da Arábia Saudita, o atleta, de 30 anos, reencontra Marlon Freitas e o próprio Jorginho, que foram seus companheiros no meio de campo rubro-negro em 2020.

De acordo com Edson, é uma coincidência retornar ao Dragão e poder repetir a trinca que o clube usou na faixa central de campo há duas temporadas. No entanto, o volante cita que todo o coletivo era bom e não só os meias. Assim como fizeram naquela época, ele espera que o time atleticano tenha um bom ano e continue crescendo, tanto em estrutura quanto em tamanho no cenário nacional.

“É muita coincidência voltar ao clube e reencontrar jogadores com os quais me dei muito bem dentro de campo. Não só os dois (Marlon Freitas e Jorginho), mas toda a equipe. Eu gosto de frisar muito o coletivo e não o individual. Naquela época, fizemos uma boa temporada e esperamos repetir isso neste ano. A cada ano que passa, o Atlético se estrutura ainda mais. E também segue crescendo cada dia mais no cenário nacional. Então, esperamos dar prosseguimento ao crescimento do clube. Vamos fazer de tudo para que ajam voos ainda maiores”, disse Edson.

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Em 2022, o Rubro-Negro disputará sua terceira Série A consecutiva, igualando um feito atingido pelo time do bairro de Campinas entre 2010 e 2012. Na visão de Edson, a permanência na elite do futebol brasileiro faz com que, a cada ano, mais jogadores se interessem em vestir a camisa atleticana.

“Quando eu cheguei aqui, em 2020, o clube tinha acabado de subir para a Série A. E fica aquele receio. “Será que vai se manter (na primeira divisão)?”. Automaticamente, conforme o Atlético vai permanecendo na Série A, os jogadores ficam mais confiantes para vir para o clube. Quando você pega um clube que está subindo, fica aquele receio. Mas, conforme vai permanecendo, é notório o prazer dos jogadores em vir jogar no Atlético. E isso não acontece só aqui. Mas aqui não é diferente. O Atlético está no caminho certo”, comentou o volante.

Por fim, Edson falou a respeito da briga pela condição de titular. Na visão do volante, ninguém possui “cadeira cativa” e, aquele que estiver melhor, deverá ser o titular, já que o Atlético possui essa metodologia de trabalho.

“Ninguém tem cadeira cativa dentro do clube. Então, todos nós temos que brigar pelas posições no time titular. Vai jogar quem estiver melhor. Isso é um fato. O clube tem sua própria metodologia de trabalho”, finalizou Edson.

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