Louzer vê vitória contra o Vila Nova como melhor atuação do Atlético sob seu comando

No último sábado (19), o Atlético Goianiense largou na frente por uma vaga na grande decisão do Campeonato Goiano. Jogando em casa, no Estádio Antônio Accioly, o time comandado pelo técnico Umberto Louzer derrotou o Vila Nova por 3 a 2, no jogo de ida das semifinais do torneio estadual. O resultado deu ao Dragão a vantagem do empate na partida de volta, que acontece na próxima terça-feira (22), no Estádio Onésio Brasileiro Alvarenga.

Após o término do confronto, o comandante rubro-negro elogiou bastante a produtividade de seus atleta diante do Tigre e parabenizou-os pela vitória. Na visão de Louzer, a equipe atleticana teve a possibilidade de sair do duelo com um placar ainda mais elástico.

“Gostei da produtividade da equipe. Criamos bastante. Tivemos a possibilidade de sair de campo com um placar mais elástico. Mas, infelizmente, não conseguimos. E, no final, na última bola, acabamos sendo “penalizados” com um gol. Parabenizo os atletas pela vitória e, de novo, digo que gostei daquilo que produzimos dentro de campo. Agora, é descansar e nos preparar, para tentarmos fazer mais um grande jogo, na casa do adversário, e conseguir nosso grande objetivo, que é classificação para a final”, disse Louzer.

Segundo Umberto, a atuação contra o Colorado foi a melhor sob seu comando, como também avaliou o presidente do Rubro-Negro, Adson Batista. Apesar disso, o treinador afirmou que ainda existem coisas a serem aprimoradas e corrigidas, como em todas as outras equipes do futebol goiano e brasileiro.

“Eu concordo com o presidente (Adson Batista). Foi a melhor partida do Atlético Goianiense no meu comando. E, de forma gradativa, vamos mostrando a nossa evolução, que é algo que eu sempre tenho falado. Temos coisas a corrigir? Sim. Como todas as outras equipes. Até mesmo as que estão mais prontas, que já tem mais tempo jogando juntas, precisam de algumas correções. E, assim, nós temos trabalhado. Fico feliz pelo desempenho e com a vitória. É lógico que, pela produtividade que nós tivemos, sair com o placar mais elástico, até porque produzimos para isso”, finalizou Umberto Louzer.