Segunda-feira, 22 de julho de 2024

Para Arthur Henrique, cobrança feita pela torcida do Atlético Goianiense é válida

Segundo o lateral, as cobranças feitas pelos torcedores rubro-negros aconteceram de forma pacífica e, por isso, são válidas

Postado em: 14-09-2022 às 21h31
Por: Breno Modesto
Imagem Ilustrando a Notícia: Para Arthur Henrique, cobrança feita pela torcida do Atlético Goianiense é válida
Segundo o lateral, a cobrança feita pela torcida atleticana aconteceu de forma respeitosa e, por isso, foi válida | Foto: Alan Deyvid/Atlético-GO

Restando 12 rodadas para o fim do Campeonato Brasileiro, o Atlético Goianiense tenta, de todas formas possíveis, evitar o rebaixamento à segunda divisão. O próximo compromisso da equipe comandada pelo técnico Eduardo Baptista será apenas na próxima segunda-feira (19), quando receberá o Internacional, no Estádio Antônio Accioly.

No primeiro treino visando o duelo contra o Colorado, na última terça-feira (13), alguns torcedores estiveram no centro de treinamento do clube para cobrar respostas dos jogadores atleticanos pela má fase no Brasileirão. Para o lateral-esquerdo Arthur Henrique, a cobrança, que aconteceu de forma respeitosa, é válida.

“É um momento complicado. Não estamos passando por uma boa fase. Então, acho que a torcida está em seu direito (de cobrar). Eu penso que, quando há respeito dos dois lados, a cobrança deve ser feita, sim. Acho que foi válido, pois nós conversamos. Eles nos perguntaram sobre o que estava acontecendo e nós passamos para eles. Então, achei válido, sim”, disse Arthur Henrique.

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Ao ser questionado sobre o que foi conversado com a torcida que foi ao CT, Arthur Henrique disse que ele e os jogadores disseram aos presentes que o que está acontecendo é algo que faz parte do futebol. No entanto, o defensor afirmou que, neste momento, ele e seus companheiros precisam ter cabeça fria e tranquila para tentar reagir no Brasileiro.

“Nós passamos para eles que isso é futebol. Acontece às vezes. Nós estamos trabalhando. Todos estão se dedicando ao máximo. Vejo que eu e meus companheiros estamos “dando nossas vidas” para tentar mudar esta situação. Mas, às vezes, não acontece. O que nós temos que fazer é continuar trabalhando. Precisamos ter a cabeça fria e tranquila nesse momento, para trabalhar o que o professor (Eduardo Baptista) vem pedindo nesse momento, que é encurtar os espaços para os adversários, para conseguir ter uma melhora nesses próximos jogos, que serão os decisivos”, finalizou o lateral-esquerdo.

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