Com apoio da Conmebol, Brasil tenta levar a Copa do Mundo de Futebol Feminino pela primeira vez para a América do Sul
O Presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, recebeu apoio do Presidente da República, Lula, para realizar o evento em território brasileiro
Por: Ildeu Iussef
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A Fifa anunciou que recebeu quatro candidaturas para receber a Copa do Mundo de Futebol Feminino a ser disputada em 2027 sendo uma delas a do Brasil. África do Sul, uma candidatura conjunta de Bélgica, Holanda e Alemanha e outra candidatura conjunta entre México e Estados Unidos concorrem para sediar o evento.
Ao todo, quatro confederações diferentes foram representadas: a Conmebol com o Brasil, a Uefa com Bélgica, Holanda e Alemanha, a Concacaf com México e Estados Unidos e a CAF com a África do Sul.
A escolha do país-sede da Copa do Mundo de Futebol Feminino de 2027 acontecerá no dia 17 de maio de 2024, em Congresso da Fifa. As quatro candidaturas têm até o dia 19 de maio de 2023 para enviar o Acordo de Candidatura, um documento que garante que os princípios-chave do processo de candidatura estão atendidos, para a Fifa e, assim, confirmar a sua participação no processo. As candidaturas que não enviarem o documento serão desqualificadas.
Uma delegação do Governo Brasileiro, encabeçada pela Ministra do Esporte, Ana Moser, visitou a sede da Conmebol para apresentar ao presidente da instituição, Alejandro Domínguez, e sua equipe de colaboradores, os pilares da candidatura do país para sediar o Mundial Feminino em 2027.
O presidente Domínguez, por sua vez, deu total apoio à candidatura do Brasil e destacou que o país reúne todas as condições de infraestrutura, serviços e logística para sediar um evento dessa magnitude.
Além disso, a eventual realização do Mundial Feminino no Brasil promoveria a popularização e o amplo desenvolvimento do esporte, pois seria a primeira vez que o maior torneio de futebol feminino seria realizado na América do Sul.