Santiago 2023 revela as medalhas para o Pan-Americano
Em uma cerimônia na Mina Centinela, no norte de Santiago, no Chile, e com a presença de autoridades esportivas locais, a organização
Por: Ildeu Iussef
Em uma cerimônia na Mina Centinela, no norte de Santiago, no Chile, e com a presença de autoridades esportivas locais, a organização dos Jogos Pan-Americanos revelou o design das medalhas a serem entregues para os atletas campeões, entre 20 de outubro e 5 de novembro deste ano.
As 2.986 medalhas – sendo 947 de ouro, 947 de prata e 1092 de bronze – que estarão em disputa nos Jogos Continentais serão feitas por trabalhadores e artesãos chilenos, e terão cobre, principal recurso mineral do Chile, no centro.
“As medalhas são preciosas, mas o mais importante é que todos os atletas que subirem ao pódio e receberem este prêmio levarão para seus países um pedaço desta terra e do Chile que é o cobre chileno, principal recurso natural de nosso país”, disse Neven Ilic, presidente da PanAm Sports, empresa que organiza os Jogos.
É a segunda vez que o cobre chileno aparece na composição de medalhas pan-americanas. Anteriormente, havia uma porcentagem nas medalhas de bronze da edição de Toronto 2015. Por outro lado, todas as medalhas de Santiago terão esse centro feito do material extraído de terras do país anfitrião.
As medalhas são metálicas, com centro de cobre que tem um processo oxidativo para tons verde nas Pan-americanas e tom azul para as Parapan-americanas. Cada medalha tem um diâmetro de 10 centímetros, com a grossura de 8 milímetros e pesa 280 gramas.