Claudinei elogia partida do Goiás e fala sobre vaias para Kayke

Para treinador do Verdão a vantagem no intervalo poderia ter sido maior

Postado em: 12-05-2019 às 00h35
Por: Raphael Bezerra
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Para treinador do Verdão a vantagem no intervalo poderia ter sido maior

Foto: Rosiron Rodrigues / Goiás EC 

Felipe André

O Goiás venceu sua segunda partida na Série A na noite deste sábado (11) contra o Ceará, no Estádio Serra Dourada por 2 a 1. O clube esmeraldino que terminou o primeiro tempo com vantagem no placar, foi pressionado na segunda etapa até sofrer o gol, mas buscou os três pontos com um gol de Leandro Barcia na reta final.

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Apesar da pressão no segundo tempo o treinador do Goiás, Claudinei Oliveira entendeu que o Goiás foi superior a equipe cearense durante os 90 minutos, ressaltando que o placar poderia ter sido maior.

“Acredito que fizemos um ótimo primeiro tempo, tivemos condições de ir para o intervalo vencendo com mais tranquilidade, mas infelizmente não concluímos bem as nossas chances. O Ceará chegou com um chute de longe que desviou e uma bola no escanteio que foi desviada na primeira trave, não demos muitas chances no primeiro tempo. No segundo o Ceará se lançou para frente, mas chegava apenas em bola aéreas, uma ou outra que trabalharam passes. O juiz começou a picar o jogo com muitas faltas laterais e eles alçando bolas na área até que fizeram o gol, mas não foi orientação minha. Depois do gol deles nós demos uma chance para eles marcarem o segundo em uma falta de concentração e depois voltamos a tomar conta do jogo, no final fomos premiados”, ressaltou Claudinei.

O atacante Kayke vem sendo titular no Goiás na Série A, mas deixou o gramado contra o Ceará sendo vaiado pela torcida esmeraldina para ser substituído por Junior Brandão. Na saída do gramado o jogador aparentou não ter gostado, mas Claudinei revelou que os dois conversaram após a partida.

“O Kayke começou bem o jogo, acertou algumas finalizações, mas no segundo tempo acredito que ele perdeu um pouco da mobilidade e coloquei o Brandão, na saída do gramado ele veio falar comigo por ter saído e ter sido vaiado, eu dei mais 15 minutos para ele no segundo tempo, poderia ter tirado no intervalo que ele não seria vaiado. Ele tinha acabado de errar um jogada e ninguém gosta de ser vaiado, mas já conversamos depois do jogo ele pediu para falar comigo e está tudo tranquilo, ele falou com educação comigo e eu respondi com educação”, finalizou o treinador esmeraldino.

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