Mundial vai deixar estrutura e material nos estádios de Goiânia

Ricardo Trade (foto) afirmou que uma lista de materiais, além das melhorias, continuarão em Goiânia - Foto: Victor Pimenta / O Hoje

Postado em: 26-09-2019 às 15h40
Por: Raphael Bezerra
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Ricardo Trade (foto) afirmou que uma lista de materiais, além das melhorias, continuarão em Goiânia - Foto: Victor Pimenta / O Hoje

Felipe André

Faltando apenas 30 dias para o início da Copa do Mundo Sub-17, um evento marcou o início da contagem, para o torneio que terá Goiânia como uma das sedes. Organizado pela Fifa (Federação Internacional de Futebol) a competição vai utilizar dois estádios da capital goiana, o Estádio Olímpico e o Estádio Hailé Pinheiro. Além de receber pela primeira vez a o Mundial da categoria, as melhorias irão continuar após o término do torneio.

“Vão ficar melhorias bem bacanas nos estádios que nós estamos usando e que vai ser implementado com dinheiro privado que vem da Fifa e que já estão sendo feitos várias obras como irrigação no gramado, melhoria do gramado, melhoria na iluminação, mudança no setor elétrico, uma série de melhorias em todos os estádios. Vai ficar um legado de material, máquinas de corte, material esportivo, dois pares de trave para cada estádio, bancos de reservas, tudo isso estamos comprando e colocando dentro dos estádio para ficar como legado”, afirmou o Diretor de Operações do Comitê Organizador, Ricardo Trade.

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No ano passado Goiânia recebeu partidas da seleção brasileira masculina de vôlei e as eliminatórias de basquete. A Federação Goiana estreitou os laços com a CBF, CBB, CBV e espera continuar recebendo jogos de diversos esportes em sua capital.

“Sabemos que Goiânia tem uma Federação muito autuante, colocaram o amistoso contra o Japão antes dos Jogos Olímpicos com a seleção sub-23. Goiânia está preparada, tem hotéis bons, trânsito bom. Não escolhemos os grandes estádios, pois é uma competição sub-17 onde a gente não precisa de muito espaço para colocar os espectadores e aproveitamos para deixar o legado nos estádios que não são os maiores e que não vão receber só os grandes jogos”, concluiu Ricardo Trade.

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