Goiás inicia ampliação da arquibancada leste na Serrinha

As máquinas começaram a funcionar mesmo em baixo de chuva, derrubando os muros do lado leste da Serrinha – Foto: Victor Pimenta/O Hoje

Postado em: 10-02-2020 às 13h25
Por: Daniell Alves
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As máquinas começaram a funcionar mesmo em baixo de chuva, derrubando os muros do lado leste da Serrinha – Foto: Victor Pimenta/O Hoje

O Goiás deu início na manhã desta segunda-feira (10), a mais
uma etapa visando a ampliação do estádio Hailé Pinheiro, conhecidamente como
Serrinha. Um café da manhã a todos os jornalistas, membro do conselho do clube
e convidados, a diretoria esmeraldina e os presidentes Marcelo Almeida e Hailé
Pinheiro anunciaram a reforma da arquibancada leste do estádio, entre outras
mudanças.

“Nós estamos aqui hoje participando de mais uma etapa e esse
momento histórico da história do clube. Estamos partindo para a sequência do
nosso ousado do projeto da construção da Arena da Serrinha, dando início hoje
da construção da arquibancada leste. Uma arquibancada que deve comportar em
torno de 6 ou 7 mil torcedores e estamos tentando proporcionar a esse torcedor,
o maior conforto possível, inclusive com cobertura, para que eles não precisem
assistir nossos jogos, debaixo de chuva e de sol”, disse Marcelo Almeida,
presidente do executivo.

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Com a ampliação do estádio Hailé Pinheiro, o Goiás terá a capacidade
necessária para mandar os jogos do Campeonato Brasileiro Série A. O presidente
Marcelo Almeida confirmou a intenção do clube esmeraldino em fazer isso, mas
não acredita que acontecerá nos primeiros jogos da competição.

“Essa é a nossa intenção. Nós já temos todos os projetos
prontos de uma forma que dentre a expectativa que foi nos dada, a gente consiga
terminar esse projeto, essa obra em meados de junho. Talvez a gente não consiga
exatamente nos primeiros jogos do campeonato brasileiro, mas a nossa intenção é
que a gente possa sim jogar um grande número de jogos no Brasileiro”, ressaltou
o presidente.

A venda de Michael fez com que a Arena da Serrinha, que já
era um projeto antigo nos planos da diretoria esmeraldina fizesse com que
avançasse e desse mais um passo visando o acabamento do estádio.

“Essa é uma tendência do futebol nacional e mundial. As
verbas que no Brasil, o clube ganha, são insuficientes para você manter o
futebol. Então esse extra que vem, como toda certeza, é fruto da fabricação de
jogadores. O Michael é um deles”, concluiu Marcelo Almeida.

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