Éder reconhece clima pesado, mas acredita que Vila Nova vai superar situação adversa

O volante (com a bola) fez sua estreia como titular contra o Anápolis e espera que o Tigre siga evoluindo - Foto: Afonso Cardoso

Postado em: 16-03-2020 às 17h45
Por: Luiz Felipe
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O volante (com a bola) fez sua estreia como titular contra o Anápolis e espera que o Tigre siga evoluindo - Foto: Afonso Cardoso

Luiz Felipe Mendes

Na derrota para o Jaraguá, o
volante Éder saiu do banco de reservas e fez sua estreia com a camisa
vilanovense. Liel vinha sendo titular, mas está passando por um período de
recondicionamento físico. Perante o Anápolis, portanto, o técnico Bolívar
resolveu promover a primeira partida de Éder entre os 11 iniciais do Tigre. O atleta foi o escolhido para falar em entrevista coletiva nesta segunda-feira (16).

O volante não escondeu que o clima era de desolação no Onésio Brasileiro Alvarenga, mas fez um contraponto. “Ninguém gosta de perder. Quando se tem uma derrota, o grupo acaba sentindo bastante e o clima fica mesmo pesado, mas eu creio que a gente vem em uma crescente boa, por mais que o resultado lá em Jaraguá não tenha sido o que a gente queria. Mas a gente sabe que não era aquele futebol que tínhamos apresentado contra a Ponte Preta, e creio que a gente vai sair dessa situação adversa”, afirmou. 

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Apesar de não apresentar um ataque
muito eficiente, a defesa colorada vem chamando a atenção – ela é a segunda
melhor do estadual, com seis gols sofridos, atrás apenas do líder Atlético, com
três. No confronto com o Anápolis, o setor ofensivo funcionou e o centroavante
Nando anotou duas bolas na rede. “O que prevaleceu foi a entrega do nosso
grupo. Tivemos boas chances para ampliar, poderia até ter sido mais, o que
prevaleceu mesmo foi a entrega”, opinou Éder.

O próximo compromisso do Vila Nova no Goiano é contra o Crac, fora de
casa. Se conseguir ganhar e Grêmio Anápolis, Goiânia e Iporá perderem seus
jogos, o Tigre estará garantido nas quartas de final. Contudo, Éder faz um
alerta. “A gente tem que manter os pés no chão, a regularidade. A gente precisa
‘ganhar um corpo’, a equipe mudou bastante em questão de comando, mas a gente
tem jogadores maduros, que passam experiência, e estamos procurando acatar e
resolver dentro de campo”, concluiu.

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