Após derrota na estreia do quadrangular, Bolívar pede mais concentração diante do Santa Cruz

Breno Modesto

Na noite da última segunda-feira (14), o Vila Nova
começou com pé esquerdo o quadrangular decisivo da Série C do Campeonato
Brasileiro. No Estádio Olímpico, os comandados do técnico Bolívar foram
superados pelo Ituano, que venceu a partida, de virada, por 2 a 1, jogando a
equipe goiana para a lanterna da chave.

Nas duas próximas rodadas, o Tigre jogará, fora de
casa, contra Santa Cruz e Brusque, respectivamente e, de acordo com o treinador
colorado, será necessário recuperar, imediatamente, os pontos que deixaram de
serem conquistados na primeira rodada, diante dos paulistas.

“Precisamos recuperar os pontos perdidos em casa.
Sabemos que é uma competição de apenas seis jogos, que agora restam apenas
cinco, e que é muito ruim você já começar com derrota, perdendo pontos. Mas
ainda temos a possibilidade de reverter isso. Até porque, Santa Cruz e Brusque
empataram. São duas equipes que estão com apenas um ponto. Teremos a
oportunidade de ir a Recife e recuperar esses pontos perdidos. É muito ruim
iniciar o quadrangular dessa maneira. Mas é levantar a cabeça e saber que ainda
temos mais cinco jogos”, projetou o comandante vilanovense.

Segundo Bolívar, o revés sofrido diante do Ituano
faz ascender o sinal de alerta colorado no quadrangular decisivo da terceira
divisão nacional. Para o treinador, seus comandados precisam estar mais
concentrados diante do Santa Cruz, para buscarem o resultado positivo.

“A partir do momento
em que você tem uma derrota no quadrangular, sem dúvida que o quadrangular está
ligado. Mas ele já estava ligado antes mesmo do jogo (contra o Ituano) começar.
Sabíamos que não podíamos perder pontos, principalmente dentro de casa. Agora,
temos a obrigação de recuperar, fora de casa, esses pontos perdidos. Precisamos
estar alertas, sim. É saber que precisamos manter concentração durantes os 90
minutos contra o Santa Cruz, para podermos enfrentá-los de igual para igual e
buscar esse resultado fora de casa”, finalizou Bolívar.